skip to main content
Invitado
Mi portal
Mi Cuenta
Cerrar sesión
Identificarse
This feature requires javascript
Tags
Periódicos Eletrónicos
Libros Eletrónicos
Bases de Datos
Bibliotecas de USP
Ayuda
Ayuda
Idioma:
Inglés
Castellano
Portugués (Brasil)
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Búsqueda General
Búsqueda General
Colección Física
Colecciones Físicas
Producción Intelectual USP
Producción USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Colección Física
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Colección Física
Búsqueda Avanzada
Búsqueda por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Modo em karitiana
Luiz Fernando Ferreira Ana Lucia de Paula Muller
2017
Disponible en
FFLCH - Fac. Fil. Let. e Ciências Humanas
(Disponível apenas online )
(Obténgalo)
This feature requires javascript
Localizaciones y Reservas
Detalles
Comentarios y Etiquetas
Solicitaciones
Servicios adicionales
Navegación virtual
This feature requires javascript
Acciones
Agregar a Mi Portal
Eliminar de Mi Portal
Correo Electrónico
Imprimir
Enlae permanente
Cita bibliográfica
EasyBib
EndNote
RefWorks
Delicious
Exportación RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Modo em karitiana
Autor:
Luiz Fernando Ferreira
Ana Lucia de Paula Muller
Materias:
LIVROS
;
ÍNDIOS
;
NARRATIVA ORAL
;
SEMÂNTICA
;
LINGUÍSTICA
;
Modalidade
;
Modality
;
Modo Sentencial
;
Modo Verbal
;
Sentential Mood
;
Tipo Sentencial
;
Verbal Mood
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Notas locales:
Versão corrigida
Descripción:
O objetivo deste trabalho é ampliar o conhecimento translinguístico sobre a categoria modo estudando-a em uma língua indígena brasileira. A motivação deste estudo se dá principalmente porque pouco se sabe a respeito dessa categoria em línguas não pertencentes ao tronco indo-europeu (Palmer, 2001). O objeto de estudo desta pesquisa é a língua Karitiana (família Tupi, subfamília Arikém) e o corpus analisado é formado por dados provenientes dos mitos e narrativas dessa língua e de dados coletados pelo autor da pesquisa com falantes nativos. A metodologia de coleta de dados foi a elicitação contextualizada defendida por Matthewson (2004) e Mendes (2014). Modo em Karitiana foi primeiramente analisado por Storto (2002). A autora afirma que a língua possui um sistema de modo bastante desenvolvido, porém, ainda pouco compreendido. Para ela, essa língua possui seis morfemas de modo: na(ka)-/ta(ka)- (declarativo), pyt- (assertivo), pyn- (deôntico), iri- (citativo), jy- (condicional) e a/-/-y (imperativo). Esses morfemas ocorrem entre o morfema de pessoa e a raiz verbal como observado em 'yn a-taka-hit-ø kat' (glosa: eu '2p-dec-dar-nfut isso', tradução: 'eu te dei isso' (Storto, 1999)). Nessa primeira análise, Storto (com. pess.) classifica esses morfemas como modo porque, segundo ela, eles marcam diferentes tipos de sentença na língua. A semântica e a pragmática formal foram utilizadas como embasamento teórico da pesquisa. Alguns trabalhos assumem que modo é um morfema que marca modalidade
(Bybee, 1985; Palmer, 1986). Para a semântica formal modalidade é uma categoria do significado que está relacionada à expressão de necessidades e possibilidades (Kratzer, 1981; von Fintel, 2006; Hacquard, 2011). Outros trabalhos consideram que modo é um morfema que marca tipos de sentença. Na pragmática tipos sentenciais estão relacionados à força ilocucionária da sentença (Saeed, 2009; Portner, 2011). Seguindo a terminologia de Portner (2011), esta dissertação se refere aos morfemas de modo que estiverem relacionados à expressão de modalidade como modo verbal e os morfemas de modo que estiverem relacionados ao tipo sentencial são chamados modos sentenciais. A análise dos morfemas do Karitiana classificados como modo mostrou que essa língua possui dois lugares na estrutura morfossintática do verbo para marcar a categoria 'modo' e não apenas um como assumido anteriormente como ilustrado por 'a-ta-jy-hit-ø celula-ty' (glosa: '2p-dec-con-dar-nfut celular-obl' tradução: 'eu te daria um celular'). Esta pesquisa assume que cada posição marca um tipo específico de modo: os morfemas que ocorrem na primeira posição (e.g. na(ka)-/ta(ka)-) marcam tipos sentenciais, ou seja, são modos sentenciais e os morfemas que ocorrem na segunda posição (e.g. pyn- e jy-) marcam modalidade, ou seja, são modos verbais. Modos verbais e modos sentenciais podem coocorrer o que é uma evidência da existência de duas posições. O estudo da categoria modo em Karitiana possibilitou um melhor entendimento dessa
categoria translinguisticamente. Segundo Sadock & Zwicky (1985) morfemas de modo não coocorrem e esta dissertação mostra que eles podem ocorrer se não estiverem ambos relacionados a força ilocucionária ou modalidade.
Fecha de creación:
2017
Formato:
164 p tab..
Idioma:
Portugués
Enlaces
Este registro en el Catálogo
E-mail do autor
E-mail do orientador
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Volver a la lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando en bases de datos remotas, por favor espere
Buscando por
en
scope:(USP_FISICO)
Mostrar lo que tiene hasta ahora
This feature requires javascript
This feature requires javascript