skip to main content
Primo Search
Search in: Busca Geral

Paleoclimatic reconstitution of River Caí valley, northeastern Rio Grande do Sul, with emphasis on human occupation; Reconstituição paleoclimática do vale do Rio Caí, nordeste do Rio Grande do Sul, com ênfase nas ocupações humanas

Bissa, Walter Mareschi; Dias, Adriana Schmidt; Catharino, Eduardo Luís Martins

Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia; n. 19 (2009); 143-154

Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia 2009-12-17

Acesso online

  • Título:
    Paleoclimatic reconstitution of River Caí valley, northeastern Rio Grande do Sul, with emphasis on human occupation; Reconstituição paleoclimática do vale do Rio Caí, nordeste do Rio Grande do Sul, com ênfase nas ocupações humanas
  • Autor: Bissa, Walter Mareschi; Dias, Adriana Schmidt; Catharino, Eduardo Luís Martins
  • Assuntos: Palinologia; Paleoambiente; Holoceno; Ocupação Précolonial Do Vale Do Rio Caí (Rs); Palynology; Paleoenvironment; Holocene; Pre-Colonial Human Occupation Of Caí River Valley (Rs)
  • É parte de: Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia; n. 19 (2009); 143-154
  • Descrição: Palynological analysis of a core from Caí River Valley, northeastern Rio Grande do Sul (Brazil) has shown the record of environmental changes. Samples were treated with HCL, KOH, HF and acetolysis. For each sample a minimum of 300 grains of pollen was counted. The results show at around 1,260 years BP the region occupied by grassland under a dry climate, with a later increase in forest areas at around 1,000 to 600 years BP, when fires occurred, probably originating from human activities. From 600 years BP to the present humidity and temperature increased, and climate became similar to today. Paleoenvironmental data suggest that both grassland and forest areas have been exploited by pre-colonial human population.
    A análise palinológica do perfil sedimentar de uma várzea do vale do Rio Caí, nordeste do estado do Rio Grande do Sul (Brasil), mostrou mudanças nas condições ambientais. As amostras foram tratadas com HCL, KOH, HF e acetólise. Para cada amostra foi contado um número mínimo de 300 grãos de pólen. Os resultados indicam que há ca. 1260 anos AP a região era ocupada por vegetação campestre e clima seco, havendo posteriormente um aumento de áreas florestais (~1000 a 600 anos AP), com queimadas provocadas, muito provavelmente, por ação antrópica. A partir de 600 anos AP até o presente ocorreu aumento de umidade e temperatura, com clima próximo ao atual. Os dados paleoambientais sugerem que tanto as áreas campestres como as áreas florestais adaptaram-se às demandas para a obtenção de recursos sazonais das populações pré-coloniais que ocuparam a região.
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/revmae/article/view/89881/92672
  • Editor: Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia
  • Data de criação/publicação: 2009-12-17
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.