skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

O efeito do autoclítico qualificador \"É\" em treinos de discriminação condicional e teste de equivalência de estímulos

Martins, Luis Antonio Lovo

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia 2014-11-10

Acesso online

  • Título:
    O efeito do autoclítico qualificador \"É\" em treinos de discriminação condicional e teste de equivalência de estímulos
  • Autor: Martins, Luis Antonio Lovo
  • Orientador: Hübner, Maria Martha Costa
  • Assuntos: Autoclítico; Comportamento Verbal; Equivalência De Estímulos; Autoclitic; Stimulus Equivalence; Verbal Behavior
  • Descrição: O efeito do reforçamento é apontado como a principal variável para a formação de discriminações condicionais e de equivalência de estímulos. Pesquisas têm se concentrado em analisar outras variáveis que influenciam a formação de discriminações condicionais e de equivalência de estímulos. Tais estudos sugerem que o comportamento verbal pode facilitar a formação do responder discriminativo e da equivalência de estímulos, porém poucas pesquisas tem se concentrado em investigar o efeito do comportamento verbal autoclítico neste responder. O objetivo da presente pesquisa foi analisar se uma instrução que orientou o participante a emitir uma resposta verbal vocal com autoclítico qualificador de asserção é, entre a apresentação do estímulo modelo e a escolha do estímulo amostra, em uma tarefa de matching to sample produz efeitos na formação de novas classes de equivalência e influencia na quantidade de tentativas necessárias para a formação do responder discriminativo condicional. Foram utilizados vinte participantes adultos divididos em dois grupos, Grupo Controle e Grupo Experimental. Todos os participantes foram submetidos a três etapas de treino e três etapas de testes. Na primeira etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada a formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3; na segunda etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada à formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3; na terceira etapa foram treinadas as relações A1B1, A2B2, A3B3 e A1C1, A2C2, A3C3 e testada à formação de classes equivalência entre os estímulos B1C1, B2C2, B3C3. Cada treino foi composto por doze tentativas, tendo como critério de aprendizagem a ocorrência de 100% de respostas corretas. A instrução foi apresentada apenas aos participantes do Grupo Experimental. Os resultados obtidos não apresentam diferenças de desempenho, entre os grupos na média de tentativas necessárias em todas as etapas de treino, entretanto o Grupo Experimental apresenta um desempenho inicial superior ao do Grupo Controle na média de respostas corretas nas Etapas de treino e um desempenho superior do Grupo Experimental na média de respostas corretas durante todas as etapas de teste do experimento. É possível afirmar que o efeito inicial do autoclítico foi de aumentar a precisão das respostas facilitando a aquisição da discriminação condicional e da formação de equivalência de estímulos. Tal precisão produzida pelo autoclítico pode ter auxiliado o participante a emitir um operante verbal intraverbal que descreve as discriminações condicionais ensinadas e testadas no experimento, já que todos os participantes do Grupo Experimental passaram a emitir a resposta verbal vocal este é este, acompanhado da resposta de escolha correta entre os estímulos condicional e discriminativo
  • DOI: 10.11606/D.47.2014.tde-24032015-160428
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Instituto de Psicologia
  • Data de criação/publicação: 2014-11-10
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.