skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Advanced Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Primo Advanced Search Query Term
Input search text:
Show Results with:
criteria input
Qualquer
Show Results with:
Qualquer
Primo Advanced Search prefilters
Tipo de material:
criteria input
Todos os itens
Produção Intelectual da USP
Busca Simples
This feature requires javascript
Percepções sociolinguísticas acerca da variação subjuntivo/indicativo em São Luís e São Paulo
Santos, Wendel Silva Dos
Biblioteca Digital
de
Teses e Dissertações da USP; Universidade
de
São Paulo; Faculdade
de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2020-03-09
Acesso online
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Percepções sociolinguísticas acerca da variação subjuntivo/indicativo em São Luís e São Paulo
Autor:
Santos, Wendel Silva Dos
Orientador:
Mendes, Ronald Beline
Assuntos:
Subjuntivo
;
Indicativo
;
Percepção Sociolinguística
;
São Luís
;
São Paulo
;
Subjunctive
;
Sociolinguistic Perception
;
Indicative
Descrição:
Esta tese investiga os efeitos da morfologia do subjuntivo e do indicativo na percepção
de
quão competentes, sérios, formais e antipáticos soam ludovicenses e paulistanos. Para esses últimos, interessa também verificar se o modo verbal tem efeito em quão paulistanos eles soam,
de
acordo com ouvintes tanto
de
São Luís quanto
de
São Paulo. Considerando-se que, comparativamente a variáveis fonéticas, variáveis gramaticais (i) têm recebido menos atenção nos estudos
de
percepção e (ii) estariam menos disponíveis para avaliação social, (Labov, 1993; Labov et al, 2011), o interesse central desta tese é acessar os significados sociais (Eckert, 2012) que se associam aos modos subjuntivo e indicativo. Para tanto, lança mão dos pressupostos teóricos da Sociolinguística Variacionista (Labov, 2006[1966]; 2001; 2008[1972]; Eckert, 2008; 2012). Empiricamente, justifica-se com base em afirmações populares: \"paulistanos não usam o subjuntivo\" e \"a variedade ludovicense é a melhor do português brasileiro\". Os estímulos (enunciados por 4 falantes dois ludovicenses e dois paulistanos) foram organizados de acordo com a técnica dos estímulos pareados (Lambert et al, 1960; Campbell-Kibler, 2006; 2009) e constituem- se de orações subordinadas no modo indicativo ou subjuntivo: adverbiais com embora ou talvez (como em \"embora estivesse/estava aqui, a oportunidade foi dada a outro candidato\" e \"talvez estivesse/estava no tempo de perguntar aos funcionários sobre sua satisfação no trabalho\") e substantivas introduzidas por querer ou acreditar (a exemplo de \"o chefe quer que a secretária permaneça/permanece na reunião\" e \"ele acredita que todos façam/fazem a sua parte\"). Embora e talvez foram os subordinadores mais recorrentes na amostra de fala paulistana e ludovicense analisada por Santos (2015). Além disso, sentenças com o verbo querer são as que mais aparecem nos metacomentários de que paulistanos estariam deixando de empregar o subjuntivo. O uso de acreditar nos estímulos se justifica pelo fato de que não há consenso sobre se esse verbo se complementa com a morfologia do subjuntivo ou do indicativo. Os resultados das análises de regressão linear (R Core Team, 2019) mostram que os falantes foram percebidos como mais competentes quando ouvidos nos seus disfarces com formas subjuntivas, tanto por ouvintes paulistanos quanto ludovicenses. Os falantes ludovicenses foram percebidos como mais sérios e formais do que os paulistanos. Os falantes também foram, no geral, percebidos como mais antipáticos no subjuntivo. No que toca a paulistanidade, Os falantes paulistanos foram ouvidos como mais paulistanos, no subjuntivo, pelos ouvintes ludovicenses o que se pode explicar pela percepção de que paulistanos têm mais acesso a bens de cultura que pessoas de outras regiões do país; porém, esses mesmos falantes foram avaliados, pelos ouvintes paulistanos, como pessoas que soam mais paulistanas no indicativo, o que sugere que esses ouvintes se reconhecem no uso desse modo verbal, embora não apresentem comentários metalinguísticos nesse sentido. Por fim, os falantes foram avaliados pelos paulistanos como pessoas que têm nível superior, independentemente do disfarce (subjuntivo ou indicativo); por outro lado, pelos ouvintes ludovicenses eles foram avaliados (i) como pessoas de escolaridade mediana, quando ouvidos em seus disfarces com o indicativo. Esses resultados sugerem que a percepção dessas formas é socialmente estratificada em São Luís, mas não em São Paulo. Ao mostrar que formas subjuntivas e indicativas têm efeito em como são percebidos falantes de São Luís e de São Paulo (ou seja, ao mostrar que há diferenças na significação social dessas formas nessas duas comunidades), essa tese amplia o ainda restrito conjunto de pesquisas que busca acessar os significados sociais de variáveis gramaticais.
DOI:
10.11606/T.8.2020.tde-08062020-205446
Editor:
Biblioteca Digital
de
Teses e Dissertações da USP; Universidade
de
São Paulo; Faculdade
de
Filosofia, Letras e Ciências Humanas
Data de criação/publicação:
2020-03-09
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
Links
Teses e Dissertações USP
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
4
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_PRODUCAO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript