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Abuse, disrespect and mistreatment during childbirth care contribution of the Ribeirão Preto cohorts, Brazil

Adélia Cristina Vieira de Rezende Dornelas Livia dos Santos Rodrigues; Marina Papa Penteado; Rosângela Fernandes Lucena Batista; Heloisa Bettiol; Ricardo de Carvalho Cavalli; Carlos Grandi; Viviane Cunha Cardoso

Ciência e Saúde Coletiva Rio de Janeiro v. 27, n. 2, on-line, 2022

Rio de Janeiro 2022

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 3134850 Acervo Digital )(Acessar)

  • Título:
    Abuse, disrespect and mistreatment during childbirth care contribution of the Ribeirão Preto cohorts, Brazil
  • Autor: Adélia Cristina Vieira de Rezende Dornelas
  • Livia dos Santos Rodrigues; Marina Papa Penteado; Rosângela Fernandes Lucena Batista; Heloisa Bettiol; Ricardo de Carvalho Cavalli; Carlos Grandi; Viviane Cunha Cardoso
  • Assuntos: ATITUDES DO PESSOAL DE SAÚDE; PARTO; GRAVIDEZ; RELAÇÕES PROFISSIONAL-PACIENTE; QUALIDADE DOS CUIDADOS DE SAÚDE; Violence; Parturition; Cohort Study
  • É parte de: Ciência e Saúde Coletiva Rio de Janeiro v. 27, n. 2, on-line, 2022
  • Descrição: O objetivo do estudo foi estimar percepção e ocorrência de situações de abuso, desrespeito e maltrato (ADM) na assistência ao parto de 745 mulheres pertencentes às coortes de nascimentos de Ribeirão Preto. Foram aplicados questionários sigilosos contendo uma pergunta sobre percepção de maltrato na assistência ao parto e outras sobre exposição a situações de ADM. Utilizou-se o teste qui-quadrado para comparar as situações apresentadas entres as mulheres que relataram ou não maltrato. A análise foi realizada por meio do programa Stata 14. Das 745 mulheres avaliadas, 66,2% foram expostas a alguma situação de ADM e 8,3% referiram ter percebido ADM. As situações mais frequentes foram: 30,5% não puderam comer nem beber nada; 27,5% tiveram sua barriga apertada para ajudar a criança a nascer; e 25,5% não puderam ficar com acompanhante de sua escolha. Mulheres que afirmaram ter sofrido maltrato apresentaram maiores frequências de respostas positivas a todas situações de ADM quando comparadas com às demais, exceto para os seguintes relatos: “Não me deixaram comer nem beber nada” (p = 0,975) e “Fui forçada a ter parto cesáreo contra minha vontade” (p = 0,073). Apesar de a maior parte das mulheres pertencentes às coortes de Ribeirão Preto relatarem exposição a situações de ADM durante a assistência ao parto, uma minoria percebeu desrespeito ou maltrato
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Inglês;Português

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