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Aplicando-se a matriz de insumo-produto ambiental na análise de impacto econômico-ecológico da produção brasileira de café

Maíra Ferraz de Oliveira Silva Mônica de Moura Pires; Fernando S Perobelli; Andréa da Silva Gomes; Fábio Lúcio Martins Neto; Encontro Nacional de Economia (50. 2022)

Anais Fortaleza : ANPEC, 2022

Fortaleza ANPEC 2022

Acesso online

  • Título:
    Aplicando-se a matriz de insumo-produto ambiental na análise de impacto econômico-ecológico da produção brasileira de café
  • Autor: Maíra Ferraz de Oliveira Silva
  • Mônica de Moura Pires; Fernando S Perobelli; Andréa da Silva Gomes; Fábio Lúcio Martins Neto; Encontro Nacional de Economia (50. 2022)
  • Assuntos: ECONOMIA -- ASPECTOS AMBIENTAIS; INSUMO-PRODUTO; CAFEICULTURA
  • É parte de: Anais Fortaleza : ANPEC, 2022
  • Notas: Disponível em: https://en.anpec.org.br/. Acesso em: 17 nov. 2022
  • Notas Locais: A Biblioteca da FEA possui cópia digital do artigo
  • Descrição: Esta pesquisa insere-se na área entre as ciências ambiental e econômica, fundamentada na Economia Ecológica e Bioeconomia, concepções teóricas transdisciplinares, que abrangem terminologias e conceitos que auxiliam na compreensão dos problemas ambientais decorrentes de distorções do sistema econômico. Baseando-se nesses conceitos o objetivo principal deste trabalho é analisar a dinâmica de interação econômico-ecológica do sistema de produção de café no Brasil, a partir de uma matriz insumo-produto ambiental que permite identificar os elementos ecológicos inerentes à cafeicultura bem como quantificar o seu uso econômico (na forma de insumos ou na geração de produtos/resíduos) e o impacto econômicoecológico da atividade. Os resultados obtidos a partir das primeiras simulações da matriz insumo-produto ambiental permitem, de forma preliminar, expor os fluxos físicos de mercadorias ecológicas, entre os setores econômicos, definidas como os insumos água (vazão de consumo), solo (área utilizada), adubos, agrotóxicos, energia e combustíveis, bem como os subprodutos e resíduos (ativos ecológicos ou materiais poluentes passíveis de aproveitamento/tratamento) resultantes da atividade produtiva como água (vazão de retorno), solo (vegetação preservada), emissões de gases do efeito estufa (GEE’s) e, também, resíduos sólidos e água residual quantificados a partir das estimativas da produção cafeeira no Brasil para o ano de 2018. Os resultados demonstram a estimativa dos impactos diretos e intersetoriais resultantes do fluxo dessas mercadorias ecológicas na economia brasileira em 2018. Na perspectiva de ampliação do escopo metodológico e desagregação regional pretende-se ampliar o potencial explicativo do modelo para verificar os impactos intersetoriais e a dinâmica econômico-ecológica da cafeicultura considerando seus encadeamentos produtivos com o
    intuito de evidenciar as peculiaridades locais da produção de cafés especiais (orgânico e gourmet), tendo como recorte a região na Chapada Diamantina, Bahia e Brasil, e assim contribuir para a discussão de uma cafeicultura em transição para um modelo produtivo ambientalmente integrado
  • Editor: Fortaleza ANPEC
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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