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Pessoas vivendo com HIV/Aids no cárcere regularidade no uso da terapia antirretroviral

Glaucia Morandim Ravanholi Erika Aparecida Catoia; Rubia Laine de Paula Andrade; Lívia Maria Lopes; Maria Eugênia Firmino Brunello; Valdes Roberto Bollela; Maria Inês Baptistella Nemes; Aline Aparecida Monroe

Acta Paulista de Enfermagem São Paulo v. 32, n. 5, p. 521-529, 2019

São Paulo 2019

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Pessoas vivendo com HIV/Aids no cárcere regularidade no uso da terapia antirretroviral
  • Autor: Glaucia Morandim Ravanholi
  • Erika Aparecida Catoia; Rubia Laine de Paula Andrade; Lívia Maria Lopes; Maria Eugênia Firmino Brunello; Valdes Roberto Bollela; Maria Inês Baptistella Nemes; Aline Aparecida Monroe
  • Assuntos: SAÚDE PÚBLICA; SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; TERAPIA ANTIRRETROVIRAL DE ALTA ATIVIDADE; ADESÃO À MEDICAÇÃO; PRISÕES; Public Health; Acquired Immunodefi Ciency Syndrome; Antiretroviral Therapy, Highly Active; Treatment Adherence And Compliance; Prisoons; Cooperação E Adesão Ao Tratamento; Salud Pública; Cumplimiento Y Adherencia Al Tratamiento; Prisione
  • É parte de: Acta Paulista de Enfermagem São Paulo v. 32, n. 5, p. 521-529, 2019
  • Notas: Texto em inglês e português disponível em: . Acesso em: 12 jun. 2020
  • Descrição: Objetivo: Analisar os desafios relacionados à regularidade no uso da terapia antirretroviral pelas pessoas vivendo com HIV privadas de liberdade. Métodos: Trata-se de um estudo exploratório, com abordagem quantitativa, realizado em seis unidades prisionais de dois municípios paulistas. A coleta de dados ocorreu no período de agosto a novembro de 2015, mediante entrevistas, com apoio de instrumento específi co. Os dados foram analisados a partir de técnicas descritivas, análise univariada (testes de associação Qui-quadrado e Exato de Fisher) e teste não paramétrico U de Mann-Whitney. Resultados: Participaram da pesquisa 67 indivíduos em uso da terapia antirretroviral. Identifi cou-se que, nos últimos sete dias, 80,6% dos indivíduos não deixaram de tomar os medicamentos antirretrovirais e 91% negaram tomar quantidade errada de comprimidos, de acordo com a prescrição médica. Quanto às ações de monitoramento da terapia antirretroviral, o questionamento sobre o uso contínuo dos medicamentos pela equipe de saúde das unidades prisionais foi considerado regular. O uso irregular da terapia antirretroviral apresentou associação estatisticamente signifi cante com uso de drogas lícitas antes do encarceramento (p=0,006) e interrupção do acompanhamento médico (p=0,014). Conclusão: Tais achados mostram a necessidade de estratégias de intervenção que favoreçam o acompanhamento e monitoramento do uso da terapia antirretroviral no contexto prisional
    Objetivo: analizar los desafíos relacionados con la regularidad del uso del tratamiento antirretroviral por personas privadas de la libertad que viven con el VIH. Métodos: se trata de un estudio exploratorio, con enfoque cuantitativo, realizado en seis unidades penitenciarias de dos municipios del estado de São Paulo. La recolección de datos se llevó a cabo en el período de agosto a noviembre de 2015 mediante entrevistas, con apoyo de instrumento específi co. Los datos fueron analizados a partir de técnicas descriptivas, análisis univariado (prueba �² de Pearson y prueba exacta de Fisher) y prueba no paramétrica U de Mann-Whitney. Resultados: participaron de la investigación 67 individuos en tratamiento antirretroviral. Se identifi có que, en los últimos siete días, el 80,6% de los individuos no dejó de tomar los medicamentos antirretrovirales y un 91% negó haber tomado la cantidad equivocada de comprimidos, de acuerdo con la prescripción médica. Con relación a las acciones de monitoreo del tratamiento antirretroviral, el cuestionamiento sobre el uso continuo de los medicamentos por el equipo de salud de las unidades penitenciarias fue considerado regular. El tratamiento antirretroviral irregular presentó una relación estadísticamente signifi cativa con el uso de drogas lícitas antes del encarcelamiento (p=0,006) y la interrupción del seguimiento médico (p=0,014). Conclusión: tales descubrimientos demuestran la necesidad de estrategias de intervención que favorezcan el seguimiento y monitoreo del uso del tratamiento antirretroviral en el contexto penitenciario
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: p. 521-529.
  • Idioma: Português

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