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Polimorfismos envolvidos no ciclo do folato e da homocisteína frequências e diferenças na resposta metabólica no âmbito populacional

Josiane Steluti Aline Martins Carvalho; Antonio Augusto Ferreira Carioca; Andreia Alexandra Machado Miranda; Gilka Jorge Fígaro Gattás; Regina Mara Fisberg; Dirce Maria Lobo Marchioni; Congresso Nacional da SBAN (13. 2015 São Paulo)

Nutrire São Paulo v. 40, supl, p. 418, res. PO-26-125, 2015

São Paulo Nutrire 2015

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Polimorfismos envolvidos no ciclo do folato e da homocisteína frequências e diferenças na resposta metabólica no âmbito populacional
  • Autor: Josiane Steluti
  • Aline Martins Carvalho; Antonio Augusto Ferreira Carioca; Andreia Alexandra Machado Miranda; Gilka Jorge Fígaro Gattás; Regina Mara Fisberg; Dirce Maria Lobo Marchioni; Congresso Nacional da SBAN (13. 2015 São Paulo)
  • Assuntos: ÁCIDO FÓLICO -- METABOLISMO; HOMOCISTEÍNA -- METABOLISMO; ALIMENTOS FORTIFICADOS; CONSUMO DE ALIMENTOS; POLIMORFISMO; VARIAÇÃO GENÉTICA; ENZIMAS; ESTUDOS TRANSVERSAIS
  • É parte de: Nutrire São Paulo v. 40, supl, p. 418, res. PO-26-125, 2015
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 16 mar. 2018
  • Descrição: INTRODUÇÃO O metabolismo do folato e homocisteína, também conhecido como one-carbon metabolism, é o principal mecanismo de formação de grupos metil, envolvido nos processos de síntese e metilação do DNA, que, por sua vez, vêm sendo estudado na carcinogênese. Sabe-se que a resposta metabólica dada pela ingestão do nutriente não é a mesma para cada individuo, pois há variações genéticas que podem alterar este metabolismo, como os polimorfismos. OBJETIVOS Investigar as frequências das variantes genéticas das enzimas e transportador envolvidos no metabolismo do folato e homocisteína segundo raça, e avaliar as concentrações de homocisteína de acordo com as presença dessas variantes. METODOLOGIA Os dados são oriundos do estudo transversal de base populacional ISA-Capital 2008 conduzido em uma amostra representativa de residentes do município de São Paulo, de ambos os sexos, e com idade acima de 12 anos. Amostras de sangue foram coletadas, o DNA foi extraído e realizou-se a genotipagem dos polimorfismos: MTHFR (677C>T e 1298A>C), MTR (2756A>G), MTRR (66A>G), RFC-1 (80G>A) e DHFR (deleção de 19 pares de bases). Raça foi autodeclarada em branco, mulato, negro e asiático/ índio. RESULTADOS O estudo foi conduzido em 750 indivíduos, sendo 53,1% mulheres e média de idade de 40,6 anos (IC 95%: 38,8-42,5). A população encontra-se em equilíbrio de Hardy-Weinberg para os polimorfismos estudados. As frequências de homozigotos e heterozigotos dos polimorfismos foram: 54% para MTHFR 677C>T, 40,4% para MTHFR 1298A>C, 34% para MTR 2756A>G, 64,4% para MTRR 66A>G, 69,5% para RFC-1 80G>A e 71,6% para deleção de 19 pares de bases da DHFR. Raça mostrou-se estatisticamente diferente nas frequências dos genótipos da MTHFR 677C>T (p=0,035), MTRR 66A>G (p<0,001) e RFC-1 80G>A (p=0,003).
    As concentrações de homocisteína foram mais elevadas nos genótipos CT e TT da enzima MTHFR 677C>T entre os indivíduos com níveis de folato tanto < ou > 12 ng/mL. CONCLUSÃO O estudo permitiu conhecer as frequências das variantes genéticas na população paulistana. Além disso, as concentrações de séricas de homocisteína estão associadas com polimorfismos da enzima MTHFR 677C>T, independente do nível de folato. Considerando que os polimorfismos estão associados ao risco aumentado da ocorrência de eventos adversos, o conhecimento das frequências dos polimorfismos é relevante nas investigações epidemiológicas para identificação de fatores ambientais associados as variantes, capaz de moficar a resposta ao evento.
  • Editor: São Paulo Nutrire
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 418, res. PO-26-125.
  • Idioma: Português

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