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In-lab upfront use of tirofiban may reduce the occurrence of no-reflow during primary percutaneous coronary intervention a pilot randomized study

Igor Matos Lago Gustavo Caires Novaes; André Vannucchi Badran; Rafael Brolio Pavão; Ricardo Barbosa; Geraldo Luiz de Figueiredo; Moysés de Oliveira Lima Filho; Jorge Luiz Haddad; Andre Schmidt; José Antonio Marin Neto

Arquivos Brasileiros de Cardiologia Rio de Janeiro v. 107, n. 5, p. 403-410, 2016

Rio de Janeiro 2016

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2849630 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    In-lab upfront use of tirofiban may reduce the occurrence of no-reflow during primary percutaneous coronary intervention a pilot randomized study
  • Autor: Igor Matos Lago
  • Gustavo Caires Novaes; André Vannucchi Badran; Rafael Brolio Pavão; Ricardo Barbosa; Geraldo Luiz de Figueiredo; Moysés de Oliveira Lima Filho; Jorge Luiz Haddad; Andre Schmidt; José Antonio Marin Neto
  • Assuntos: INFARTO DO MIOCÁRDIO; VASOS CORONÁRIOS; REPERFUSÃO; COMPLEXO GLICOPROTEICO GPIIA DE PLAQUETAS; ANGIOPLASTIA; Doença Arterial Coronariana; Intervenção Coronária Percutânea; Complexo Glicoproteico Cpiib Iiia De Plaquetas; Coronary Artery Disease; Myocardial Infarction; Percutaneous Coronary Intervention; Platelet Glycoprotein Gpiib-Iiia Complex; Angioplasty
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Cardiologia Rio de Janeiro v. 107, n. 5, p. 403-410, 2016
  • Descrição: Fundamento: Mesmo com abertura da artéria coronária culpada bem sucedida, a reperfusão miocárdica nem sempre sucede a intervenção coronariana percutânea primária (ICPP). Inibidores da glicoproteína IIb/IIIa são usados no tratamento do fenômeno de não reperfusão (NR), mas seu papel para preveni-lo não está comprovado. Objetivo: Avaliar o efeito da administração, em laboratório, de tirofibana sobre a incidência de NR em infarto agudo do miocárdio com supra do segmento ST (IAMCSST) tratado com ICPP. Métodos: Pacientes com IAMCSST tratados com ICPP foram randomizados (24 tirofibana e 34 placebo) neste estudo duplo-cego para avaliar o impacto de tirofibana intravenosa sobre a incidência de NR após ICPP de acordo com métodos angiográficos e eletrocardiográfico. Os desfechos do estudo foram: fluxo epicárdico TIMI (grau), grau de fluxo miocárdico (MBG), resolução da elevação do segmento ST < 70% (RST < 70%) aos 90 minutos e 24 horas após ICPP. Resultados: Características antropométricas, clínicas e angiográficas basais eram equilibradas entre os grupos. A ocorrência de fluxo TIMI < 3 não foi significativamente diferente entre os grupos tirofibana (25%) e placebo (35,3%). MBG ≤ 2 não ocorreu no grupo tirofibana, e foi detectado em 11,7% dos pacientes do grupo placebo (p=0,13). RST < 70% ocorreu em 41,6% x 55,8% (p=0.42) aos 90 minutos, e em 29% x 55,9% (p=0,06) em 24 horas nos grupos tirofibana e placebo, respectivamente. NR grave (RST ≤ 30%) ocorreu em 0% x 26,5% (p=0,01) aos 90 minutos, e em 4,2% x 23,5% (p=0,06) em 24 horas nos grupos tirofibana e placebo, respectivamente. Conclusão: Este estudo piloto mostrou uma tendência de redução de NR associada ao uso, em laboratório, de tirofibana em pacientes com IAMCSST tratados com ICPP, e abre caminho para um estudo em escala real que teste essa hipótese
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 403-410.
  • Idioma: Inglês

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