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Uso rotineiro do teste anti-HIV entre homens que fazem sexo com homens do risco à prevenção

Bruna Robba Lara Redoschi Eliana Miura Zucchi; Cláudia Renata dos Santos Barros; Vera Silvia Facciolla Paiva

Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 33 n. 4, p. 1-22, Epub Mai. 2017

Rio de Janeiro 2017

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Periódico (AM= PVe/169) )(Acessar)

  • Título:
    Uso rotineiro do teste anti-HIV entre homens que fazem sexo com homens do risco à prevenção
  • Autor: Bruna Robba Lara Redoschi
  • Eliana Miura Zucchi; Cláudia Renata dos Santos Barros; Vera Silvia Facciolla Paiva
  • Assuntos: HOMOSSEXUALIDADE; HIV; DIREITOS HUMANOS
  • É parte de: Cadernos de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 33 n. 4, p. 1-22, Epub Mai. 2017
  • Notas: Disponível em: DOI Acesso em 23/06/2017
  • Descrição: Desenvolvemos uma revisão crítica da literatura sobre o uso recorrente do teste anti-HIV entre homens que fazem sexo com homens (HSH). Procedemos a uma revisão narrativa da literatura, em que analisamos as diversas concepções sobre testagem frequente ao longo do tempo, suas implicações para os programas de saúde e os principais marcadores sociais que influenciam a incorporação do teste anti-HIV como rotina de cuidado. Embora exista desde os anos 1990, a testagem recorrente entre HSH era frequentemente interpretada como exposição aumentada ao HIV em razão da ausência de uso do preservativo e, consequentemente, uma testagem “desnecessária”. A partir dos anos 2000, a testagem periódica passou a ser uma recomendação programática e, sua realização, interpretada como meta a ser atingida. A percepção dos indivíduos sobre o uso que faziam do teste foi raramente considerada para caracterizar este uso como rotina de cuidado. No plano social e cultural, aspectos individuais associados ao teste recente ou de rotina estiveram inscritos em contextos de normas favoráveis ao teste e de menor estigma da AIDS. Diferenças geracionais, de escolarização e relacionadas ao tipo de parceria afetivo-sexual desempenham importantes papéis para o teste. Tais diferenças realçam que a categoria epidemiológica “homens que fazem sexo com homens” abrange diversas relações, identidades e práticas que resultam em usos específicos do teste como estratégia de prevenção. Assim, o diálogo entre programas, profissionais de saúde e as pessoas mais afetadas pela epidemia é central à construção de respostas com efetivo potencial de enfrentamento à epidemia de HIV, e pautadas no respeito aos direitos humanos
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2017
  • Formato: p. 1-22.
  • Idioma: Português

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