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Análise ex vivo do desvio apical em canais radiculares curvos por meio de tomografia computadorizada cone beam 3D

Antonio Miranda da Cruz Filho Charles Stefani Moreira de Alencar; Jacy Ribeiro Carvalho Júnior; Álvaro Henrique Borges; Flares Baratto Filho

Revista Sul-Brasileira de Odontologia Joinville v. 6, n. 4, p. 353-359, 2009

Joinville 2009

Available at FORP - Fac. Odont. de Ribeirão Preto    (pcd 1995464 Estantes Deslizantes )(GetIt)

  • Title:
    Análise ex vivo do desvio apical em canais radiculares curvos por meio de tomografia computadorizada cone beam 3D
  • Author: Antonio Miranda da Cruz Filho
  • Charles Stefani Moreira de Alencar; Jacy Ribeiro Carvalho Júnior; Álvaro Henrique Borges; Flares Baratto Filho
  • Subjects: CANAL RADICULAR; TOMOGRAFIA; ENDODONTIA
  • Is Part Of: Revista Sul-Brasileira de Odontologia Joinville v. 6, n. 4, p. 353-359, 2009
  • Description: Introdução e objetivo: O objetivo deste trabalho foi avaliar ex vivo o desvio apical em canais radiculares curvos por meio de tomografia computadorizada i-CAT cone beam 3D. Material e métodos: Foram utilizadas 40 raízes mesiovestibulares de molares superiores humanos com curvatura entre 20° e 40°, distribuídas aleatoriamente em quatro grupos, de acordo com a técnica de preparo biomecânico: manual, rotatória contínua, rotatória oscilatória e rotatória contínua associada à oscilatória. Para comparação do desvio apical, realizou-se exame tomográfico antes e após o preparo biomecânico dos quatro primeiros milímetros aquém do forame apical, totalizando, portanto, quatro cortes por raiz de forma perpendicular (corte axial) e interpolação (cortes de 1 em 1 mm aquém do ápice). As imagens iniciais foram armazenadas no disco rígido (HD) de um computador para posterior comparação com as imagens pós-instrumentação. O preparo biomecânico para todas as raízes foi efetuado por um único operador, e a cada troca de instrumento irrigou-se o canal radicular com 3 mL de solução de hipoclorito de sódio 1%. Por intermédio do teste estatístico não paramétrico de Kruskal- Wallis comparou-se o desvio apical entre as técnicas preconizadas (α = 0,05). Resultados: O teste complementar de Dunn (p < 0,001) evidenciou maior grau de desvio para a técnica manual (0,62 ‘mais ou menos’ 0,018), quando comparada às demais. Estatisticamente, as técnicas rotatória contínua (0,0975 ‘mais ou menos’ 0,005), rotatória oscilatória (0,165 ‘mais ou menos’ 0,017) e a associação (0,137 ‘mais ou menos’ 0,023) foram semelhantes entre si (p > 0,05). Conclusão: Nenhuma das técnicas conseguiu evitar o desvio apical durante o preparo biomecânico
  • Publisher: Joinville
  • Creation Date: 2009
  • Format: p. 353-359.
  • Language: Portuguese

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