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Comportamento vocal de crianças em idade pré-escolar

Telma Kioko Takeshita Lilian Neto Aguiar Ricz; Myriam de Lima Isaac; Hilton Marcos Alves Ricz; Wilma Terezinha Anselmo-Lima

Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia São Paulo v. 13, n. 3, p. 252-258, 2009

São Paulo 2009

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1808756 )(Acessar)

  • Título:
    Comportamento vocal de crianças em idade pré-escolar
  • Autor: Telma Kioko Takeshita
  • Lilian Neto Aguiar Ricz; Myriam de Lima Isaac; Hilton Marcos Alves Ricz; Wilma Terezinha Anselmo-Lima
  • Assuntos: CRECHES; DISTÚRBIOS DA VOZ; CRIANÇAS EM IDADE PRÉ-ESCOLAR
  • É parte de: Arquivos Internacionais de Otorrinolaringologia São Paulo v. 13, n. 3, p. 252-258, 2009
  • Descrição: Objetivo: Descrever o comportamento vocal, identificado pelos pais, de crianças pré-escolares pertencentes à creche-escola. Método: Desenvolveu-se por meio da análise descritiva de dados de um questionário respondido por 33 pais de crianças com idade entre cinco e sete anos, sem distinção de raça e gênero. O questionário continha questões a respeito do comportamento vocal das crianças e de possível fator patológico associado. Resultados: Hábitos vocais abusivos como gritar, falar muito, em forte intensidade ou com esforço e gargalhar representaram 39,6%. A brincadeira predileta de 55,3% das crianças envolvia o uso da voz e 24,2% imitavam outras vozes. Evidenciou-se que 33,3% dos pais consideraram a voz da criança como alterada, e destes, 27,3% classificaram-na como rouca e 18,2% como de forte intensidade. O fator alérgico (rinite alérgica) ocorreu em 66,3% dos questionários. Para a reação dos pais diante das alterações da voz do filho, 36,4% dos mesmos falaram sobre o assunto com acriança, e 18,2% procuraram por atendimento profissional. Conclusões: A maioria dos pais respondeu que seus filhos apresentavam comportamentos vocais abusivos, apesar de muitos terem considerado a voz de seu filho como normal. Das brincadeiras prediletas das crianças que foram citadas, mais da metade envolvia o uso contínuo da voz. Uma parcela considerável das crianças alérgicas apresentou algum tipo de alteração vocal, segundo opinião de seus pais. Houve prevalência nas respostas dos pais
    com relação a atitude de falar com a criança diante da alteração vocal
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 252-258.
  • Idioma: Português

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