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Área técnica de DST/AIDS do município de São Paulo desafios para a assistência

Anna Luíza de Fátima Pinho Lins Gryschek Alexandre César de Araújo; Élcio Nogueira Gazigi; Marina A. W Gonçalves; Zarifa Khoury; Maria Cristina Abatte; Dantas, Maria Stella Barbosa; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (8. 2006 Rio de Janeiro; Congresso Mundial de Saúde Pública (11. 2006 Rio de Janeiro)

Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro n. esp., n. identificação 8399, 2006

Rio de Janeiro 2006

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  • Título:
    Área técnica de DST/AIDS do município de São Paulo desafios para a assistência
  • Autor: Anna Luíza de Fátima Pinho Lins Gryschek
  • Alexandre César de Araújo; Élcio Nogueira Gazigi; Marina A. W Gonçalves; Zarifa Khoury; Maria Cristina Abatte; Dantas, Maria Stella Barbosa; Congresso Brasileiro de Saúde Coletiva (8. 2006 Rio de Janeiro; Congresso Mundial de Saúde Pública (11. 2006 Rio de Janeiro)
  • Assuntos: SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; ASSISTÊNCIA À SAÚDE -- SÃO PAULO (SP)
  • É parte de: Ciência & Saúde Coletiva Rio de Janeiro n. esp., n. identificação 8399, 2006
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: INTRODUÇÃO: O Município de São Paulo (MSP) é responsável pela notificação de 59.386 casos de aids em adultos e 1.887 casos de aids em crianças. OBJETIVO: Esta magnitude dos dados nos leva a repensar continuamente sobre a necessidade de uma assistência às DST/Aids dinâmica, pertinente e presente nas 24 Unidades Especializadas em DST/Aids da Área Técnica de DST/Aids da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (ATDST/AIDS-SP). METODOLOGIA: Este compromisso com as DST/Aids no MSP tem levado a Equipe de Assistência da Coordenação Central da ATDST/AIDS-SP, a rediscutir com as Unidades mecanismos para garantir a melhoria da assistência, a ampliação do acesso e a qualidade de vida das pessoas vivendo com HIV/AIDS (PVHIV/AIDS) no MSP. RESULTADOS: Através do diálogo horizontal com as Unidades, sempre levando em consideração as realidades locais, bem como, as necessidades de saúde da clientela, temos procurado viabilizar uma assistência humanizada, de qualidade, priorizando projetos tais como: a adesão da clientela aos antiretrovirais e a prevenção da transmissão vertical do HIV. CONCLUSÃO: É nosso parecer que estes eixos básicos da assistência têm viabilizado uma melhoria da qualidade de vida das PVHIV/AIDS no MSP. Vale ressaltar, que a taxa de mortalidade por aids no MSP manteve-se estabilizada em 9 óbitos por 100.000 habitantes nos anos de 2003 e 2004 e que o percentual de casos de transmissão vertical do HIV no MSP caiu de 8% para 3% entre 2002 e 2003
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: CD-ROM.
  • Idioma: Português

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