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Restrições alimentares e o processo de socialização

A. D. More V. C Nogueira; L. K. S. da Silva; K. C Shinzato; Silvia Maria Guerra Molina; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004

São Paulo USP 2004

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Título:
Restrições alimentares e o processo de socialização
Autor: A. D. More
V. C Nogueira; L. K. S. da Silva; K. C Shinzato; Silvia Maria Guerra Molina; Simpósio Internacional de Iniciação Cientifica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)
Materias: INTERAÇÃO SOCIAL (COMPORTAMENTO SOCIAL)
Es parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004
Notas: Disponivel também em http://www.usp.br/siicusp
Descripción: Objetivos: Caracterizar pela literatura e ilustrar com 3 casos as restrições alimentares e a interferência destas na socialização Material e/ou métodos: Foi caracterizada por revisão bibliográfica, a interferência das restrições alimentares na socialização. Foram feitas 3 entrevistas com roteiro pré-elaborado (1. rapaz de 13 anos com diabetes mellitus tipo I; 2. homem de 72 anos, hipertenso; 3. mãe de 30 anos, de criança de 2 anos com fenilcetonúria). Resultados: Foi constatado que doenças que requerem restrição alimentar em seu controle ou tratamento, prejudicam a socialização ou ensejam ressocialização, caso a doença seja adquirida após a infância, pois o indivíduo deve readaptar-se a suas limitações. Na maioria dos casos, deve haver um tipo de reeducação alimentar contendo restrição, ou supressão de alimentos, diminui a convivência familiar, devido à diminuição de festas ou refeições em família. Uma melhor adaptação pode ser alcançada com conscientização de todas as pessoas que cercam o indivíduo doente, principalmente não o excluíindo do convívio das refeições. Quando a doença é adquirida em idades menos avançada, mais fácil será a adaptação do individuo à sua nova realidade Conclusões: As doenças que causam algum tipo de restrição alimentar levam a que seus portadores sofram mudanças em relação à socialização padrão da sociedade. A convivência em grupo deve ser mantida, assim, o indivíduo terá melhor relação com sua doença, consigo e com seu grupo social
Editor: São Paulo USP
Fecha de creación: 2004
Formato: CD-ROM.
Idioma: Portugués

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Restrições alimentares e o processo de socialização

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