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Comportamento de herbicidas aplicados em pré-emergência e em pós-emergência através do pulverizador de gotas uniformes

Gonzales Barriga, Gregorio

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1984-06-07

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Comportamento de herbicidas aplicados em pré-emergência e em pós-emergência através do pulverizador de gotas uniformes
  • Autor: Gonzales Barriga, Gregorio
  • Orientador: Filho, Ricardo Victoria
  • Assuntos: Herbicidas; Pulverizadores
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Com o objetivo de se estudar o comportamento de herbicidas aplicados em pré-emergência e em pós-emergência através do pulverizador de gotas uniformes, foram conduzidos experimentos de campo e em casa-de-vegetação em duas áreas experimentais. Na Usina Santa Bárbara, município de Santa Bárbara D'Oeste, foram instalados dois experimentos de campo com herbicidas aplicados em pós-emergência em grama-seda (Cynodon dactylon comportamento L.) Pers.) em áreas de renovação do canavial (Saccharum spp.), e um experimento de campo na cultura de milho (Zea may L.) para herbicidas aplicados em pré-emergência. Em Piracicaba, foram conduzidos dois experimentos de campo com as culturas de milho e soja (Glycine max (L.) Merr.) com a utilização de herbicidas em pré-emergência, aplicados em dois experimentos em casa-de-vegetação com herbicidas aplicados em pós-emergência sobre a grama-seda. Os tratamentos utilizados tanto nos experimentos de campo como em casa-de-vegetação, resultaram das combinações do fatorial 4 x 2 x 2, ou seja, quatro herbicidas, duas doses e dois equipamentos. Os herbicidas aplicados em pré-emergência nos experimentos com milho foram: atrazine, as misturas atrazine + metolachlor, atrazine + alachlor e atrazine + simazine. Para o experimento com soja, utilizaram-se alachlor, cyanazine, metribuzin e pendimethalin. Os herbicidas pós-emergentes utilizados na grama-seda foram: glyphosate, fluazifop-butil, Dowco-453 e dalapon. O volume de aplicação com o pulverizador convencional foi de 250 l/ha e 32 l/ha para o pulverizador de gotas uniformes, em todos os experimentos conduzidos. O efeito dos tratamentos no controle das plantas -daninhas foi avaliado pela contagem por espécie botânica, agrupando-as depois em monocotiledôneas e dicotiledôneas, assim como através de avaliações visuais. A injúria às culturas foi avaliada somente através de avaliações visuais. Os resultados mostraram que não houve efeito do equipamento em relação à injúria dos herbicidas sobre as culturas de milho e soja; assim mesmo, os níveis de controle das plantas daninhas atingidas pelo pulverizador de gotas uniformes, não diferiram daqueles obtidos pelo pulverizador convencional. De uma forma geral, os experimentos de campo com herbicidas aplicados em pós-emergência tampouco mostraram diferenças no controle entre os dois equipamentos de pulverização. Os controles menores, observados nas avaliações de matéria seca da grama-seda com os herbicidas fluazifop-butil e Dowco-453 no ano de 1983, poderiam ser atribuídos a uma maior suscetibilidade da pulverização de gotas uniformes pela lavagem da chuva. Somente as doses menores do glyphosate, mostraram melhores controles com o pulverizador de gotas uniformes nos dois experimentos de campo, mas nem sempre em todas as avaliações. Os resultados dos experimentos em casa-de-vegetação mostraram melhores controles dos herbicidas glyphosate, Dowco-453 e fluazifop-butil, quando aplicados com o pulverizador de gotas uniformes, somente no experimento de 1982-83. Já no experimento conduzido em 1983-84, somente o Dowco 453 deu resultado significativamente melhor. Através de cortes às 12, 48 e 192 horas depois da aplicação dos herbicidas, observou-se que houve menor rebrote da grama-seda com os herbicidas glyphosate, Dowco-453 e fluazifop-butil, quando aplicados pelo pulverizador de gotas uniformes, sendo isto atribuído a uma maior absorção e translocação destes herbicidas até às partes subterrâneas da planta. Para o dalapon não houve diferenças entre os equipamentos.
  • DOI: 10.11606/D.11.1984.tde-20220207-221020
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 1984-06-07
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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