skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Hipervascularidade de metástases hepáticas, detectada através da ressonância magnética, como indicador de progressão da doença em pacientes com câncer de mama

Braga, Larissa

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2004-01-19

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Hipervascularidade de metástases hepáticas, detectada através da ressonância magnética, como indicador de progressão da doença em pacientes com câncer de mama
  • Autor: Braga, Larissa
  • Orientador: Barros, Nestor de
  • Assuntos: Imagem Por Ressonância Magnética; Metástase; Neoplasias Mamárias; Breast Neoplasms; Magnetic Resonance Imaging; Metastases
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Proposta: O objetivo do presente estudo foi a análise da associação entre a vascularização das metástases hepáticas, detectadas através de exames de ressonância magnética, e a progressão da doença em pacientes com câncer de mama. Casuística e Métodos: Partiu-se do rastreamento de pacientes com câncer de mama dentre todos os pacientes atendidos para exames de ressonância magnética, entre 1995 e 2002, no Hospital da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, USA. Foram identificadas 16 pacientes com câncer primário de mama e com metástases hepáticas, com 99 exames de ressonância magnética antes e após a terapia sistêmica. Comparando-se cada exame de ressonância magnética com o seu anterior, a doença das pacientes foi classificada em quatro diferentes status: Resposta Completa, Resposta Parcial, Doença Estável e Doença em Progressão. As metástases hepáticas foram caracterizadas como hipervasculares ou hipovasculares, de acordo com a intensidade do realce durante a fase arterial do exame de ressonância magnética. Estatisticamente, o teste exato de Fisher e o modelo de regressão logística ordinal foram usados para estimar o não ajustamento e o risco de ajustamento entre a presença de metástases hepáticas hipervasculares e a progressão da doença. Resultados: Todas as pacientes eram do sexo feminino, com uma média de idade de 51.5 anos. Na análise não ajustada, a associação entre a presença de hipervascularização nas metástases hepáticas e a progressão da doença foi, de um ponto de vista estatístico, altamente significativa (p< 0,0001). Na análise de regressão logística múltipla, a hipervascularidade de metástases hepáticas foi caracterizada como um fator preditivo independente de progressão da doença. Pacientes com lesões hepáticas hipervasculares apresentaram uma incidência 20,5 vezes maior de progressão da doença, comparadas com pacientes sem hipervascularidade (relação das probabilidades= 20,5; 95% de intervalo de confiança [5,1; 83,5], p < 0,0001). Conclusão: Os resultados de nossa análise mostram evidências de que a progressão da doença pode ser predita através da avaliação da vascularidade das metástases hepáticas pelo exame de ressonância magnética, em pacientes com metástases hepáticas de câncer de mama
  • DOI: 10.11606/T.5.2004.tde-10092014-115138
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2004-01-19
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.