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Avaliação do reparo ósseo e da expressão da osteopontina em defeitos cranianos tratados com enxerto ósseo inorgânico poroso bovino

H. A. Vidotti C. A Rocha; Tania Mary Cestari; Rumio Taga; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (15. 2007 Ribeirão Preto)

Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2007

São Paulo Universidade de São Paulo 2007

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  • Título:
    Avaliação do reparo ósseo e da expressão da osteopontina em defeitos cranianos tratados com enxerto ósseo inorgânico poroso bovino
  • Autor: H. A. Vidotti
  • C. A Rocha; Tania Mary Cestari; Rumio Taga; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo - SIICUSP (15. 2007 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: ENXERTO ÓSSEO; REPARO ÓSSEO; CRÂNIO (DEFEITO)
  • É parte de: Resumos São Paulo : Universidade de São Paulo, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 232
  • Descrição: 1. Objetivos: A expressão da osteopontina (OPN) está associada à regulação do processo de mineralização do tecido ósseo, sendo evidenciada em células ósseas (osteoblastos e osteócitos) e em células osteoprogenitoras em proliferação e diferenciação1,2. No atual trabalho avaliamos a expressão da OPN durante o processo de reparo ósseo em defeitos cranianos tratados com osso inorgânico poroso de origem bovina (OIP). 2. Material e Métodos: Um defeito trans-ósseo de 8 mm de diâmetro foi realizado nos ossos parietais de 72 ratos com 120 dias de idade. No grupo controle, os 36 defeitos foram preenchidos com coágulo sanguíneo e os 36 do grupo experimental com OIP. Os crânios foram coletados 7, 14, 21, 30, 90 e 180 dias pós-cirúrgia (6/período). Cortes histológicos foram corados pela HE ou imunomarcados pela peroxidase, utilizando anticorpo para a OPN (sc-21742 - Santa Cruz Biotechnology Inc). Morfometricamente foram avaliados o volume total de tecido reacional, tecido ósseo, tecido conjuntivo e de partículas de OIP e o número total de células imunomarcadas para OPN utilizando o programa KS300Ò (Carl Zeiss). 3. Resultados e Discussão: O volume de tecido ósseo (Fig. 1a), entre 7 e 21 dias, foi similar para ambos grupos, apresentando média de, 0,5 mm³ aos 7 dias e 5,9 mm³ aos 21 dias. Entre 21 e 180 dias, o volume de tecido ósseo no controle se manteve constante, enquanto que no experimental aumentou 268%. Em relação ao número de células marcadas para OPN (Fig.1b-d):
    a) os osteócitos entre 7 e 21 dias foi similar entre os grupos e nos períodos subseqüentes foi, em média, 410% maior no experimental; b) os osteoblastos do grupo experimental foi 387% maior em relação ao controle, entre 7 e 30 dias, diminuindo 36% no período subsequente e mantendo-se constante até 180 dias, enquanto que no controle praticamente não houve expressão; (continua) ) e c) as osteoprogenitoras foi, em média, 851% maior no grupo experimental entre 7 e 90 dias em relação ao grupo controle, diminuindo 80% aos 180 dias não apresentando diferença com o controle. 4. Conclusão: O preenchimento de defeitos ósseos cranianos com OIP cria um ambiente favorável a migração e diferenciação de células osteoprogenitoras e a formação óssea, com elevada expressão de OPN até os períodos mais tardios do reparo
  • Editor: São Paulo Universidade de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: ficha 2616.
  • Idioma: Português

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