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Ajustes de estratégia atencional dependentes da forma dos estímulos-alvo

C. Bruder Luiz Eduardo Ribeiro do Valle; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FESBE (21. 2006 Águas de Lindóia, SP); Congresso Brasileiro de Biofísica (31. 2006 Águas de Lindóia, SP); Congresso Brasileiro de Investigação Clínica (22. 2006 Águas de Lindóia, SP); Congresso Brasileiro de Neurociências e Comportamento (30. 2006 Águas de Lindóia, SP)

Programa e resumos São Paulo: FeSBE, 2006

Águas de Lindóia Federação de Sociedades de Biologia Experimental 2006

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  • Título:
    Ajustes de estratégia atencional dependentes da forma dos estímulos-alvo
  • Autor: C. Bruder
  • Luiz Eduardo Ribeiro do Valle; Reunião Anual da Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FESBE (21. 2006 Águas de Lindóia, SP); Congresso Brasileiro de Biofísica (31. 2006 Águas de Lindóia, SP); Congresso Brasileiro de Investigação Clínica (22. 2006 Águas de Lindóia, SP); Congresso Brasileiro de Neurociências e Comportamento (30. 2006 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: FISIOLOGIA
  • É parte de: Programa e resumos São Paulo: FeSBE, 2006
  • Notas Locais: Disponível somente em CD-ROM
  • Descrição: Objetivo: Verificar se a estratégia atencional varia em função das características físicas dos estímulos-alvo em tarefa de tempo de reação (TR) vai/não-vai. Métodos e Resultados: Vinte e quatro voluntárias realizaram 2 sessões de testes (S1 e S2) em que deviam responder o mais rapidamente possível a uma cruz (CR) ou a uma linha vertical (LV) mas não deviam responder a um anel pequeno. Em um primeiro experimento a LV e a CR foram apresentadas em blocos de tentativas separados. O subgrupo que respondeu primeiro à LV e depois à CR apresentou TR inferiores para a CR, apenas na S1 (média ± epm: S1: 433 ± 16 ms para a LV, 405 ± 7 ms para a CR, p=0,015; S2: 411 ± 14 ms para a LV, 406 ± 13 ms para a CR, p=0,871). O subgrupo que respondeu em ordem inversa não apresentou diferença entre os TR à LV e à CR em nenhuma das sessões. Em um segundo experimento a LV e a CR foram misturadas aleatoriamente em cada um dos blocos de tentativas. Tanto na S1 quanto na S2 os TR à CR foram inferiores aos TR à LV (média ± epm: S1: 447 ± 9 ms para a LV, 429 ± 12 ms para a CR, p=0,002; S2: 432 ± 9 ms para a LV, 413 ± 10 ms para a CR, p=0,002). Conclusões: A semelhança dos TR à LV e à CR no primeiro experimento parece estar relacionada à adoção de uma estratégia atencional específica para cada estímulo alvo. Isto não foi possível no segundo experimento, uma vez que a ocorrência de um ou de outro estímulo não podia ser prevista. Assim, as características físicas do estímulo alvo podem influenciar a
    estratégia atencional adotada
  • Editor: Águas de Lindóia Federação de Sociedades de Biologia Experimental
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: res. 05.015.
  • Idioma: Português

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