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Expansão rápida e lenta da maxila em pacientes com fissura labiopalatina completa e bilateral: avaliação por meio da tomografia computadorizada cone-beam

Almeida, Arací Malagodi De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2014-07-11

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Expansão rápida e lenta da maxila em pacientes com fissura labiopalatina completa e bilateral: avaliação por meio da tomografia computadorizada cone-beam
  • Autor: Almeida, Arací Malagodi De
  • Orientador: Carreira, Daniela Gamba Garib
  • Assuntos: Expansão Maxilar; Fenda Labial; Fissura Palatina; Tomografia Computadorizada De Feixe Cônico; Cleft Lip; Cleft Palate; Cone-Beam Computerized Tomography; Maxillary Expansion
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivo: O objetivo deste trabalho consistiu em avaliar e comparar os efeitos dentoesqueléticos dos expansores maxilares Haas/Hyrax e quadrihélice, em pacientes com fissura labiopalatina completa e bilateral. Material e Métodos: A amostra do estudo foi composta por 46 pacientes com fissura labiopalatina completa e bilateral, operados na infância, com atresia do arco dentário superior, na fase de dentadura mista tardia. Os pacientes foram aleatoriamente divididos em dois grupos de estudo, tratados com expansão rápida da maxila (ERM), com aparelhos ortopédicos Haas ou Hyrax (Grupo I, n=23) e com expansão lenta da maxila (ELM) por meio de expansores tipo quadrihélice (Grupo II, n=23). O exame de tomografia computadorizada cone-beam (i-Cat, Hartsfield, PA, EUA) foi realizado imediatamente pré-expansão e no mínimo 4 meses após a expansão. Foram mensuradas, por meio do Software Nemoscan (Nemotec, Madri, Espanha) e de modo duplo-cego, as dimensões transversais maxilares, a inclinação dos dentes posteriores, a espessura das tábuas ósseas vestibular e lingual e o nível da crista óssea alveolar vestibular, nas duas fases do estudo. As alterações interfases foram avaliadas por meio do teste t pareado (p<0,05). A comparação das características iniciais de cada grupo de estudo, assim como, a comparação intergrupos do efeito da expansão, foram realizadas por meio do teste t independente (p<0,05). Resultados: Não houve diferença estatisticamente significante entre ERM e ELM para as alterações interfases em nenhuma das variáveis analisadas. A ERM e a ELM apresentaram efeitos ortopédicos semelhantes em pacientes com fissura labiopalatina completa e bilateral, com aumentos transversais decrescentes do nível do arco dentário em direção à cavidade nasal. Ambas as modalidades de expansão ocasionaram inclinação vestibular dos dentes posteriores em magnitudes semelhantes e incitaram suaves reduções da espessura da tábua óssea vestibular (0,57mm) e do nível da crista óssea vestibular (0,54mm), sem significância clínica. Conclusão: Tanto a ERM quanto a ELM foram efetivas para produzir efeitos ortopédicos na maxila em crianças com fissura completa e bilateral, causando movimentos de inclinação vestibular dos molares, porém sem repercussões nas tábuas ósseas vestibulares ou no nível das cristas marginais.
  • DOI: 10.11606/T.61.2014.tde-13012015-115200
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2014-07-11
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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