skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Sistemas de entrada espectral em himenópteros brasileiros estudo comparativo e análise das adaptações ecológicas

Leonardo Dal Buono Mascaro Dora Selma Fix Ventura

2004

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (T QL563 M395s e.2 )(Acessar)

  • Título:
    Sistemas de entrada espectral em himenópteros brasileiros estudo comparativo e análise das adaptações ecológicas
  • Autor: Leonardo Dal Buono Mascaro
  • Dora Selma Fix Ventura
  • Assuntos: HYMENOPTERA; FOTORRECEPTORES; PERCEPÇÃO DE COR; ABELHAS; VESPAS; ADAPTAÇÃO AMBIENTAL
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Departamento de Neurociências e Comportamento
  • Descrição: Peitsch e cols. (J Comp Physiol, 1992, 170: 23-40) analisaram funções de sensibilidade espectral (S(?)) de fotorreceptores de 43 espécies de himenópteros, mostrando na maior parte delas três picos, em 340±12 nm, 434±11 nm e 534±10 nm, e em algumas um quarto pico em 597±5 nm. Diferenças entre as S(?) não parecem ser devidas a fatores filogenéticos ou funcionais. Aparentemente condições de iluminação no habitat poderiam afetá-las: receptores UV de abelhas que habitam florestas densas exibiram pico em comprimentos de onda (?) mais longos que os das de áreas descampadas. Como estas conclusões basearam-se em dados de apenas cinco espécies, o presente trabalho pretendeu aprofundar esta observação ampliando o número de espécies estudadas e utilizando técnicas de registro eletrofisiológico mais favoráveis (de Souza et al., 1996). Foram obtidas funções de S(?) por meio de registro intracelular em fotorreceptores de 15 diferentes espécies (Trigona spinipes, Tetragonisca angustula, Schwarziana quadripuntacta, Nannotrigona testaceicornis, Paratrigona subnuda, Plebeia emerina, Melipona bicolor, Scaptotrigona bipunctata, Frieseomelitta, Lestrimellita limao, Partamona, Polistes versicolor, Polistes lanio, Mischocyttarus cerberus styx e Apoica palens). Os resultados confirmaram a existência de picos principais no UV (343 ± 8 rim), azul (447 ± 15) e verde (526 ± 9), não tendo sido encontrado o receptor para o vermelho. Os receptores UV apresentaram pico médio em torno de 340
    nm, não tendo havido picos acima de 356 nm. ) O ?max médio para receptores UV de abelhas e vespas confirmou que abelhas tropicais, mas não vespas, de acordo com as condições de luminosidade em seu habitat, tenham pico do receptor UV em ?'s mais longos ou mais curtos, seguindo a previsão do modelo encontrado por Peitsch et al. Houve por outro lado, picos de ?'s mais longos no azul e mais curtos no verde, aproximando estes dois canais de entrada, e distanciando o azul do UV. Isto acarretaria melhor capacidade discriminativa na faixa verde-azul que na de comprimentos de onda curtos, o que foi demonstrado para Melipona quadrifasciata (Menzel et al., J Comp Physiol, 166: 151-164, 1989). Vespas apresentaram maior proximidade dos canais de entrada para UV e B, indicando melhor capacidade discriminativa em comprimentos de onda mais curtos
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: 72 p.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.