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Efeitos da dopamina intranasal nas respostas defensivas de ratos em modelos comportamentais de pânico: participação dos receptores dopaminérgicos do tipo D2

Figueiredo, Rebeca Machado De

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto 2021-03-26

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Efeitos da dopamina intranasal nas respostas defensivas de ratos em modelos comportamentais de pânico: participação dos receptores dopaminérgicos do tipo D2
  • Autor: Figueiredo, Rebeca Machado De
  • Orientador: Carvalho, Milene Cristina de; Coimbra, Norberto Cysne
  • Assuntos: Comportamento De Defesa; Modelos De Ataques De Pânico; Receptor Dopaminérgico Do Tipo D2; Sistema Dopaminérgico; Defensive Behaviour; Dopaminergic Receptors Type D2; Dopaminergic System; Experimental Models Of Panic Attack
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O indivíduo que sofre de ansiedade patológica desenvolve uma expectativa de perigo ou ameaça futura a sua sobrevivência que geralmente o torna vulnerável à ocorrência de ataques ou transtorno do pânico. Estudos pré-clínicos e clínicos mostram a ativação de circuitos de medo nessa doença psiquiátrica, sendo a substância cinzenta periaquedutal dorsal (SCPd) o substrato neural que mais se destaca. Por estar localizada no mesencéfalo, a SCPd modula a saída de informações geradas por estruturas que compõem o sistema encefálico de defesa. Sua estimulação elétrica produz respostas defensivas que são sugeridas assemelharem-se a ataques de pânico. Um dos neurotransmissores que parece controlar essas respostas é a dopamina (DA) via receptores do tipo D1 e D2. Esse neurotransmissor parece exercer um papel dual na mediação das respostas de medo, visto que na via mesocorticolímbica, originada da área tegmental ventral do mesencéfalo, parecem facilitar o medo aprendido, enquanto em estruturas mesencefálicas dorsais, como a SCPd, parecem inibir as reações inatas de medo. Entretanto, desconhece-se a origem dessa última via dopaminérgica. Este trabalho buscou compreender o papel da DA nas respostas defensivas em modelos comportamentais de pânico, permitindo o conhecimento da mediação dopaminérgica em estruturas mesencefálicas, como a SCPd. Os experimentos conduzidos basearam-se na estimulação elétrica da SCPd, e na aplicação de dopamina por vias central e intranasal (IN), no teste do labirinto em T elevado, no de campo aberto e modelo de confronto entre presa e predador. A DA-IN, na dose de 2 mg/kg, aumenta o limiar de fuga dos animais submetidos à estimulação elétrica da SCPd e o pré- tratamento com Sulpirida reverteu o efeito da DA-IN no limiar de fuga de ratos submetidos à estimulação elétrica da SCPd, sugerindo uma mediação desse efeito por receptores do tipo D2.
  • DOI: 10.11606/T.17.2021.tde-11062021-092634
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2021-03-26
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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