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Fatores de risco para anemia em crianças de 6 a 12 meses no Brasil

Mônica Glória Neumann Spinelli Dirce Maria Lobo Marchioni; José Maria Pacheco de Souza; Sonia Buongermino de Souza; Sophia Cornbluth Szarfarc

Revista Panamericana de Salud Pública Washington v. 17, n. 2, p. 84-91, 2005

Washington 2005

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Fatores de risco para anemia em crianças de 6 a 12 meses no Brasil
  • Autor: Mônica Glória Neumann Spinelli
  • Dirce Maria Lobo Marchioni; José Maria Pacheco de Souza; Sonia Buongermino de Souza; Sophia Cornbluth Szarfarc
  • Assuntos: ANEMIA (EPIDEMIOLOGIA); PROTEÍNAS SANGUÍNEAS; NUTRIÇÃO (AVALIAÇÃO); ESTADO NUTRICIONAL; LACTENTES; PREVALÊNCIA; FATORES DE RISCO
  • É parte de: Revista Panamericana de Salud Pública Washington v. 17, n. 2, p. 84-91, 2005
  • Descrição: OBJETIVO: Estimar a prevalência de anemia e investigar os fatores de risco a ela associados em lactentes brasileiros que recebem atendimento na rede básica de saúde. MÉTODO: Estudo transversal com 2 715 crianças entre 6 e 12 meses de idade, residentes em 12 municípios das cinco regiões do Brasil. As mães ou responsáveis responderam a um questionário para coleta de informações sobre a criança e sua alimentação. Foram medidos o peso e a altura para determinação do estado nutricional. Também foi feita a dosagem da concentração de hemoglobina com fotômetro portátil HemoCue, considerando-se como anemia o nível < 11 g/dL. A prática alimentar considerou a situação das crianças no momento do estudo (current status). A associação entre as variáveis e a anemia foi verificada inicialmente por análise bivariada e posteriormente por regressão logística múltipla segundo modelo hierarquizado. RESULTADO: A prevalência média de anemia para todo o grupo foi de 65,4 percent. A análise múltipla identificou os seguintes fatores de risco para anemia: morar na Região Sudeste [razão de produtos cruzados, ou OR, de 1,57 (1,25 a 1,99)], idade materna inferior a 20 anos [OR = 1,58 (1,21 a 2,07)], peso ao nascer < 2 500 g [OR = 2,09 (1,48 a 2,95)], não receber leite materno [OR = 1,28 (1,02 a 1,61)] ou estar em aleitamento misto [OR = 1,40 (1,10 a 1,78)] e sexo masculino [OR = 1,24 (1,06 a 1,46)]. CONCLUSÕES: A alta proporção de crianças anêmicas indica a necessidade de enfatizar, nos
    programas de pré-natal e puericultura do país, medidas de intervenção e controle desse distúrbio nutricional. Os presentes resultados podem orientar tais ações, que devem privilegiar os grupos de maior risco, como os bebês de baixo peso e os filhos de mães adolescentes
  • Editor: Washington
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 84-91.
  • Idioma: Português

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