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Excesso de peso e obesidade abdominal em mulheres atendidas em unidade do programa de saúde da família

Ana Paula Sayuri Sato Elizabeth Fujimori; Maria Fernanda Cristovão; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)

Pôster São Paulo, 2011

São Paulo 2011

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (FUJIMORI, E. doc 83 )(Acessar)

  • Título:
    Excesso de peso e obesidade abdominal em mulheres atendidas em unidade do programa de saúde da família
  • Autor: Ana Paula Sayuri Sato
  • Elizabeth Fujimori; Maria Fernanda Cristovão; Simpósio Internacional de Políticas e Práticas em Saúde Coletiva na Perspectiva da Enfermagem (2. 9-11 out. 2011 São Paulo)
  • Assuntos: PESOS E MEDIDAS CORPORAIS; OBESIDADE; MULHERES; PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA -- SÃO PAULO; ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
  • É parte de: Pôster São Paulo, 2011
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Introdução: Obesidade se destaca no grupo das doenças crônicas não transmissíveis por ser simultaneamente doença e fator de risco para outras doenças desse grupo. Além do excesso de peso, a obesidade abdominal tem sido associada a maior risco para doenças cardiovasculares. Objetivo: Estimar prevalência de excesso de peso e obesidade abdominal e identificar variáveis associadas. Métodos: Estudo transversal, de base populacional, em amostra de 298 mulheres (20-59 anos de idade) residentes na área de abrangência de uma unidade do Programa de Saúde da Família da zona leste do município de São Paulo, SP. Os dados foram coletados através de inquérito domiciliar, realizado em 1999. Verificou-se peso, altura e medidas da circunferência da cintura e do quadril. Excesso de peso considerou pré-obesidade e obesidade, definidas pelo Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 25kg/m2 e maior ou igual a 30kg/m2, respectivamente. Obesidade abdominal foi identificada pela Circunferência da Cintura (CC) maior ou igual a 0,80m e Razão Cintura-Quadril (RCQ) maior ou igual a 0,85. Análise dos dados teve o excesso de peso como variável dependente e características socioeconômicas e obesidade abdominal como variáveis independentes. Variáveis com p-valor menor que 0,20 na análise univariada foram incluídas na análise de regressão logística, com nível de significância de 5%. Resultados: Prevalência de excesso de peso foi de 56,0%, sendo 36,9% pré-obesidade e 19,1% obesidade. Quanto à distribuição de gordura corporal, 57,4% e 28,5% apresentaram obesidade abdominal avaliadas pela CC e RCQ, respectivamente. Análise de regressão logística mostrou que o excesso de peso associou-se à idade de 40l-50 anos (OR:4,31; IC95%:2,12-8,77) e 50l-60(OR:4,60; IC95%:2,13-9,93), renda familiar de 1 a 2 salários mínimos (OR:2,25; IC95%:1,12-4,53) e tabagismo (OR:0,42; IC95%:0,24-0,74)
    Conclusão: Reitera-se elevada prevalência de excesso de peso (pré-obesidade e obesidade) e de obesidade abdominal entre as mulheres estudadas. Idade, renda e tabagismo associaram-se ao sobrepeso. Esses resultados são similares aos de outros estudos brasileiros e reforçam a importância de se incluir a avaliação da CC e RCQ no exame físico, além do cálculo do IMC, os quais auxiliam na predição de risco. Ademais, evidencia-se a necessidade de intervenções que promovam a diminuição do excesso de peso e da obesidade abdominal junto à comunidade
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: Resumo: 350.
  • Idioma: Português

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