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Comparação de osteossíntese com placa e osteossíntese com placa associada a enxerto de proteína morfogenética óssea em fratura bilateral distal de rádio e ulna em cão - relato de caso

Marcos Ishimoto Della Nina Alexandre Schmaedecke; Leandro Romano; Cássio Ricardo Auada Ferrigno

Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 44, n. 4, p. 297-303, 2007

São Paulo 2007

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Comparação de osteossíntese com placa e osteossíntese com placa associada a enxerto de proteína morfogenética óssea em fratura bilateral distal de rádio e ulna em cão - relato de caso
  • Autor: Marcos Ishimoto Della Nina
  • Alexandre Schmaedecke; Leandro Romano; Cássio Ricardo Auada Ferrigno
  • Assuntos: CÃES; PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS; RÁDIO (ANATOMIA); SISTEMA MUSCULOSQUELÉTICO
  • É parte de: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science São Paulo v. 44, n. 4, p. 297-303, 2007
  • Notas: Disponível em: <http://www.revistasusp.sibi.usp.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-95962007000400009&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. Acesso em: 3 jun. 2011
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: FEC-13 Documento Digital;Na FMVZ, ver acervo: Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science v. 44, n. 4, p. 297-303, 2007
  • Descrição: Os cuidados e dificuldades em reparação de fraturas de rádio-ulna de cães de porte pequeno são conhecidos, com a ocorrência freqüente de não-união óssea, principalmente no que tange as fraturas distais, relacionadas a características anatômicas inerentes, como pouco recobrimento de tecido muscular, canal medular de diâmetro reduzido, e pouca vascularização. Tendo em vista esta realidade, descreve-se a comparação entre o tratamento com placa e parafuso e placa e parafuso com adição de proteína morfogenética óssea em fratura completa transversa de terço distal bilateral de rádio-ulna, de semelhante apresentação em cão da raça Pinscher, atendido no Serviço de Cirurgia de Pequenos Animais do HOVET/USP Avaliou-se, comparativamente, o tempo de formação de calo ósseo, por exames radiográficos, aos 30, 60, 90 e 120 dias de pós operatório, onde foi encontrado tempo de cicatrização de 90 dias no membro controle enquanto que, no membro tratado com a proteína morfogenética óssea, o tempo de cicatrização foi de 30 dias, demonstrando a possibilidade de incremento que o uso de fatores de crescimento podem trazer ao tratamento de fraturas em cães de pequeno porte
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 297-303.
  • Idioma: Português

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