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Compatibilidade e potencial de extratos de meliáceas com Beauveria bassiana em relaç!ão a Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B

B. V. Lovato M Faion; Sérgio Batista Alves; José Djair Vendramim; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004

São Paulo USP 2004

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 12/2004 1430857 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Compatibilidade e potencial de extratos de meliáceas com Beauveria bassiana em relaç!ão a Bemisia tabaci (Genn.) Biótipo B
  • Autor: B. V. Lovato
  • M Faion; Sérgio Batista Alves; José Djair Vendramim; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (12. 2004 Piracicaba, SP)
  • Assuntos: MOSCA-BRANCA; PLANTAS PRODUTORAS DE PESTICIDA
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2004
  • Notas: Disponivel também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descrição: Neste trabalho, avaliou-se a compatibilidade e o potencial associativo de dois métodos alternativos para o controle da mosca-branca. Material e/ou métodos: Para isso, foram utilizados o entomopatógeno B. bassiana, a 107 conídios/ml, e extratos aquosos, a 1%, de ramos e folhas de T. clausseni, folhas de T. elegans, ramos de T. pallida e sementes de nim, Azadirachta indica. Para o estudo da compatibilidade, os extratos foram incorporados ao meio de cultura e o fungo inoculado. Sete dias após, mediu-se o crescimento vegetativo e a esporulação. A germinação também foi avaliada, adicionando-se os extratos à suspensão de fungo, procedendo-se o espalhamento da mistura em meio de cultura. Já para a associação, foi realizado um experimento em casa de vegetação em que os extratos foram aplicados sobre ninfas de primeiro ínstar e a suspensão sobre ninfas de terceiro ínstar, sempre com o uso de um mini-atomizador. A mortalidade foi avaliada contando-se o número de adultos emergidos. Resultados: Constatou-se que todos os extratos são compatíveis com o entomopatógeno. Isoladamente, o entomopatógeno provocou 43% de mortalidade, enquanto que o extrato de nim, 98%, valor significativamente maior que os demais extratos. Conclusões: O emprego associado do fungo e dos extratos (com exceção daquele obtidos de nim e de ramos de T. clausseni) incrementou a mortalidade ninfal, o que sugere que a associação dessas duas técnicas de controle é promissora
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: CD-ROM.; on-line.
  • Idioma: Português

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