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A epidemia de AIDS no Brasil e as desigualdades regionais e de oferta de serviço

Alexandre Grangeiro Maria Mercedes Loureiro Escuder; Euclides Ayres de Castilho

Caderno de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 26, n. 12, p. 2355-2367, 2010

Rio de Janeiro 2010

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 393 2010 )(Acessar)

  • Título:
    A epidemia de AIDS no Brasil e as desigualdades regionais e de oferta de serviço
  • Autor: Alexandre Grangeiro
  • Maria Mercedes Loureiro Escuder; Euclides Ayres de Castilho
  • Assuntos: ATUAÇÃO À SAÚDE; VULNERABILIDADE; PERFIL DE SAÚDE; MUNICÍPIO; SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (EPIDEMIOLOGIA)
  • É parte de: Caderno de Saúde Pública Rio de Janeiro v. 26, n. 12, p. 2355-2367, 2010
  • Notas: Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v26n12/14.pdf
  • Descrição: Identificar diferentes perfis da epidemia de AIDS no Brasil relacionando-os à organização do setor saúde, às situações relacionadas ao risco de infecção e ao grau de implantação da resposta. Municípios brasileiros foram agrupados segundo magnitude e tendência da epidemia entre 2002 e 2006, e estudados por meio de indicadores obtidos em bases de dados secundários. Municípios com epidemias de grande magnitude (39%) apresentaram um maior número de situações associadas ao risco e os com tendência de aumento da incidência (11,5%) menor grau de implantação da resposta. Cidades com grandes epidemias que reduzem/estabilizam concentraram 68,6% dos Centros de Testagens, 75,8% dos ambulatórios e 81,4% dos exames anti-HIV feitos no sistema de saúde. Ações preventivas em escolas e na atenção básica apresentaram baixa cobertura comparativamente à área assistencial. Diferenças entre regiões foram observadas. Desigualdades no grau de implantação da resposta ao HIV podem contribuir para a ocorrência de diferentes perfis da epidemia no país
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 2355-2367.
  • Idioma: Português

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