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Micropartículas de carboximetilcelulose/quitosana para liberação de vitamina E na pele caracterização, avaliação da estabilidade e estudos de permeação e retenção cutânea "in vitro"

Juliana Bucchi Alencastre Juliana Maldonado Marchetti

2002

Localização: FCFRP - Fac. Ciên. Farm. Ribeirão Preto    (Alencastre, Juliana Bucchi )(Acessar)

  • Título:
    Micropartículas de carboximetilcelulose/quitosana para liberação de vitamina E na pele caracterização, avaliação da estabilidade e estudos de permeação e retenção cutânea "in vitro"
  • Autor: Juliana Bucchi Alencastre
  • Juliana Maldonado Marchetti
  • Assuntos: VITAMINA E; FARMACOTERAPIA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Micropartículas de CMC/ quitosana contendo vitamina E foram caracterizadas com relação ao tamanho, à morfologia, à eficiência de encapsulação, à estabilidade física e química, ao comportamento de liberação e de penetração in vitro em pele de camundongo sem pêlo. A estabilidade de duas emulsões (A/O e O/A) foi avaliada para verificar se estas eram adequadas para a veiculação das micropartículas de vitamina E. As análises de microscopia eletrônica de varredura e tamanho de partículas demonstraram que as micropartículas são esféricas, possuem uma superfície homogênea e ausência de agregados, com diâmetros na faixa de 2,73 a 7,65 µm. A eficiência de encapsulação de vitamina E foi avaliada por método indireto com um valor correspondente a 81%. A estabilidade física obtida pela análise visual das emulsões O/A e A/O demonstrou que estas não apresentaram coalescência no decorrer de dois meses a diferentes temperaturas (5, 25 e 45°C), sugerindo que estas emulsões parecem ser apropriadas para a veiculação das micropartículas contendo vitamina E. Os estudos de estabilidade química mostraram que a concentração inicial de vitamina E manteve-se praticamente constante por 60 dias nas amostras armazenadas a 5 e 25°C. Entretanto, a concentração de vitamina E diminuiu no decorrer dos 60 dias nas amostras armazenadas a 45°C, provavelmente devido à sua degradação química. A microencapsulação parece ter protegido a vitamina E, uma vez que diferenças significativas nas
    quantidades de vitamina E remanescentes nas emulsões O/A e A/O foram observadas comparando-se a forma livre com a encapsulada (8 e 11%, respectivamente). Os estudos de liberação in vitro da vitamina E a partir das micropartículas em condições de sink mostraram um comportamento de liberação sustentada, seguindo uma cinética de pseudo ordem zero. O mecanismo de liberação in vitro foi controlado por difusão. Os dados relativos aos estudos de penetração in vitro ) mostraram uma maior penetração da vitamina E a partir das emulsões A/O (forma livre e encapsulada), provavelmente devido a melhor atividade termodinâmica neste veículo. Concluindo, as micropartículas estudadas podem penetrar na pele pela via transfolicular ou permanecer na superfície, liberando seu conteúdo. Assim, estes sistemas parecem ser promissores para a administração tópica
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: 118 p.
  • Idioma: Português

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