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Identificação e caracterização de tripanossomatídeos que infectam gatos domésticos (Felis catus) de área endêmica para leishmaniose visceral

Alves, Maria Luana

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2021-03-30

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Identificação e caracterização de tripanossomatídeos que infectam gatos domésticos (Felis catus) de área endêmica para leishmaniose visceral
  • Autor: Alves, Maria Luana
  • Orientador: Oliveira, Trícia Maria Ferreira de Sousa
  • Assuntos: Crithidia Fasciculata; L. Infantum; Lu. Longipalpis; Gatos; Crithidia Fasciculata; Cats
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Um total de 100 gatos procedentes de dois abrigos de animais domésticos de Ilha Solteira, SP, participaram do estudo. Pelas técnicas sorológicas 74% e 34% dos gatos apresentaram anticorpos anti- Leishmania spp. pela Reação de Imunofluorescência Indireta (RIFI) e o Ensaio Imunoenzimático Indireto (ELISA), respectivamente. No parasitológico direto, dois animais (2%) apresentaram formas amastigotas no interior de macrófagos de linfonodo e medula óssea, enquanto na hemocultura, oito gatos (8%) apresentaram flagelados. Pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) das amostras de sangue dos gatos do estudo, oito (8%) foram positivos por esta técnica e verificou-se a presença de sequências de DNA com 100% de identidade com L. infantum em cinco gatos, e sequências de DNA com ao menos 80% de identidade com L. major em dois animais. Dois dos quatro animais positivos pela cultura de aspirado de linfonodo e medula óssea apresentaram fragmentos de DNA de tripanossomatídeos, e quando sequenciados, revelaram a presença de DNA de L. infantum e Crithidia fasciculata. Um mesmo gato apresentou três espécies de tripanossomatídeos (L. infantum, C. fasciculata e L. major), detectadas pelo sequenciamento de amostras de DNA de sangue e DNA de cultura de aspirado de linfonodo, e caracterização de espécie pela Eletroforese Enzimática Multilocus (MLEE) de cepa obtida do isolado de aspirado de linfonodo, respectivamente. A maioria dos animais do estudo (74%) apresentou ao menos uma alteração clínica. Em relação aos parâmetros hematológicos, o grupo dos gatos positivos para L. infantum apresentou redução das plaquetas (p=0,01076 p<0,05), quando comparado ao grupo dos animais negativos, mostrando uma associação entre infecção por L. infantum e trombocitopenia. Sessenta animais (60%) foram positivos pela reação intradérmica de Montenegro (RIM), mas a maioria (80%) dos gatos positivos para L. infantum pelos testes moleculares e parasitológicos, não respondeu à RIM. Das sete espécies de flebotomíneos capturadas no estudo, Lu. longipalpis foi a mais frequente, sendo encontrado DNA de L. infantum em uma das fêmeas.
  • DOI: 10.11606/T.10.2021.tde-28052021-134553
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2021-03-30
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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