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Educadoras de creche percepção de motivos de satisfação, de insatisfação e de estresse vinculados ao desempenho profissional

Katharina Elisabeth Arnold Beraldo Ana Maria Almeida Carvalho

2006

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (T BF575.S75 B482e e.1 )(Acessar)

  • Título:
    Educadoras de creche percepção de motivos de satisfação, de insatisfação e de estresse vinculados ao desempenho profissional
  • Autor: Katharina Elisabeth Arnold Beraldo
  • Ana Maria Almeida Carvalho
  • Assuntos: ESTRESSE PROFISSIONAL; SATISFAÇÃO NO TRABALHO; CRECHES
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O estudo examinou motivos de satisfação, de insatisfação e de estresse associados à experiência de trabalho de educadoras de creche. Foi investigado como o estresse é enfrentado e se o humor é utilizado como estratégia de coping. A amostra de pesquisa consistiu de quarenta e duas educadoras, que participaram de grupos focais e de entrevistas individuais. Dentre os fatores de satisfação destacam-se aqueles associados às oportunidades, desafios e recompensas inerentes ao papel de professora e às relações interpessoais, especialmente com as crianças. Os motivos de insatisfação e de estresse relacionam-se principalmente a evidências de desrespeito e desconsideração, como motivos de insatisfação quando associados aos pais das crianças, e como motivos de estresse quando associados às demais educadoras. Como motivos de estresse também foram relatados episódios de suspeitas ou acusações dos pais de que as educadoras não estariam cuidando bem das crianças. As crianças constituem motivos tanto de preocupação como de estresse, quando não aprendem, quando não se desenvolvem como as colegas, quando manifestam distúrbios de comportamento. Em geral o coping utilizado nos eventos estressantes envolvendo adultos teve como função a regulação das emoções e aquele utilizado nos eventos envolvendo as crianças teve como função atuar sobre o problema. Ri-se muito na creche. O riso é uma modalidade de brincadeira que, além de divertir, serve à coesão grupal e ao aumento da solidariedade entre
    as educadoras, constituindo ainda uma estratégia de coping. Algumas expectativas em relação à situação da educadora na creche não se confirmaram: apesar da pouca ) valorização social do trabalho, as educadoras encontram motivos de satisfação, estão investindo em sua formação continuada, e pretendem, na maioria dos casos, continuar a atuar em educação infantil ou em outras áreas educacionais. A hipótese de que ambigüidade de papel, alto nível de exigências no trabalho, baixa autonomia e pouco controle poderiam constituir importantes estressores ocupacionais não se confirmou nesta amostra. Na sua fala evidencia-se que se consideram educadoras, com um papel bem claro a desempenhar, que se percebem tendo autonomia e controle, se não em nível ideal, suficientes para desenvolver seu trabalho
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: 199 p.
  • Idioma: Português

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