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Avaliação histológica e bioquímica da resposta celular ao enxerto de osso cortical bovino previamente submetido a altasd temperaturas. Efeito da temperatura no preparo de enxerto xenógeno

Rodrigo Cardoso de Oliveira Cristina Miguel Sicca; Thelma Lopes da Silva; Tânia Mary Cestari; José Ricardo Kina; Denise Tostes Oliveira; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Rumio Taga; Eulázio Mikio Taga; José Mauro Granjeiro

Revista Brasileira de Ortopedia v. 38, n. 9, p. 551-560, set. 2003

São Paulo 2003

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  • Título:
    Avaliação histológica e bioquímica da resposta celular ao enxerto de osso cortical bovino previamente submetido a altasd temperaturas. Efeito da temperatura no preparo de enxerto xenógeno
  • Autor: Rodrigo Cardoso de Oliveira
  • Cristina Miguel Sicca; Thelma Lopes da Silva; Tânia Mary Cestari; José Ricardo Kina; Denise Tostes Oliveira; Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Rumio Taga; Eulázio Mikio Taga; José Mauro Granjeiro
  • Assuntos: BIOMATERIAIS; ENXERTO ÓSSEO
  • É parte de: Revista Brasileira de Ortopedia v. 38, n. 9, p. 551-560, set. 2003
  • Descrição: A despeito do sucesso no uso clìnico de vários materiais para enxertos ósseos, os seus efeitos biológicos não são ainda completamente conhecidos. Este trabalho teve o propósito de avaliar a biocompatibilidade de dois materiais para enxerto ósseo, preparados a partir de osso cortical bovino, um desproteinizado a 100ºC e outro a 1000ºC. Esses materiais em partículas com 1.000-2000 um foram implantados no tecido subcutãneo de 60 ratos. Os animais foram sacrificados após 10, 20, 30, e 60 dias, e as biópsias removidas para análise microscópica e perfil de fosfatases ácidas. A análise microscópica apresentou para ambos os materiais reação granulomatosa tipo corpo estranho de baixa renovação contendo macrófagos e células gigantes multicleadas ( presentes em maior número no osso tratado a 1000ºC) em contato com o material, reação semelhante ao descrito na literatura para implatação subcutânea de osso alógeno mineralizado. Os níveis de fosfatase ácida lisossomal confirmaram um período de maior inflamação nos primeiros 10 dias pós-implatação , em resposta a cada um dos materiais. No tecido reacional ao osso desmineralizado a 1.000ºC notou-se fibrosamente maior e as células gigantes não exibiam indicíos de atuarem na degradação do material. Por outro lado, a resposta celular ao osso 100ºC indicou que ocorreu interação maior com as células gigantes e sinais de reabsorção.Os autores concluem que a temperatura de desproteinização modificou a resposta no osso desproteinizado a
    100ºC. Esses materiais, ambos biocompatíveis, podem ser usados como de preenchimento ósseo-substitutos ou potenciais carreadores de proteínas morfogenéticas do osso
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 551-560.
  • Idioma: Português

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