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Histoquímica e ultraestrutura da mucosa dos sacos cegos do estômago do queixada (Tayassu pecari Link, 1795) F. do cateto (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758)

Miguel Ferreira Cavalcante Filho Maria Angélica Miglino

2000

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (T.915 FMVZ e.2 )(Acessar)

  • Título:
    Histoquímica e ultraestrutura da mucosa dos sacos cegos do estômago do queixada (Tayassu pecari Link, 1795) F. do cateto (Tayassu tajacu Linnaeus, 1758)
  • Autor: Miguel Ferreira Cavalcante Filho
  • Maria Angélica Miglino
  • Assuntos: HISTOQUÍMICA; ESTÔMAGO; MAMMALIA
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi o de apresentar a natureza química dos glicosaminoglicanos secretados pelas células epiteliais e glandulares da mucosa gástrica e sua estrutura subcelular, examinada ao microscópio eletrônico de transmissão (TEM). Os Taiassuídeos são porcos selvagens exclusivos da América do Sul e possuem um estômago pluricavitário revestido por cinco tipos de epitélios diferentes. Apesar de pertencer a mesma ordem do suíno doméstico, características morfológicas e de nutrição, os diferenciam bastante. Foram utilizados 10 porcos-do-mato, sendo 05 queixadas (Tayassu pecari), 03 machos e 02 fêmeas com idades entre 06 a 08 meses e 05 catetos (Tayassu tajacu), 04 machos e 01 fêmea, adultos. Após o sacrifício, fragmentos do estômago foram coletados e fixados em paraformaldeído e glutaraldeído, e processados segundo técnica histoquímica e de microscópio eletrônica de transmissão, respectivamente. Pela análise dos resultados foram evidenciados glicosaminoglicanos neutros e radicais ácidos carboxilados. O epitélio de revestimento da mucosa foi do tipo cilíndrico simples e suas células produziram reação positiva intensa frente ao PAS (Ácido Periódico de Schiff), após amilase, revelando a presença de radical neutros em seu citoplasma. Foram fortemente positivas ao teste de Alcian Blue (AB), seguido de PAS, mostrando tonalidade púrpura, o que infere reações dos radicais ácidos carboxilados, também. As glândulas tubulares simples, possuíam células que apresentaram
    reação positiva intensa ao PAS e reação fraca ao Azul de Toluidina, pH 5,6, negativa ao AT e AB em níveis baixo de pH. Indicativo que nas células glandulares, eram produzidos apenas radicais neutros, provavelmente originados, na sua maioria, de resíduos de frutose e galactose. Ao TEM, as células epiteliais de revestimento e, especialmente as glandulares, apresentaram no citoplasma inúmeros corpos esféricos de alta e média eletrodensidade. ) O núcleo das células da base glandular tinham formato ovóide, disposto na sua parte basal. Estes núcleos, com freqüência, apresentaram indentações na membrana e sua cromatina é descondensada contendo dois ou mais nucléolos. O espaço intersticial da submucosa encontrava-se preenchido por inúmeras células do conjuntiva, em especial, eosinófilos e raros mastócltos. Os cosinífilos eram muito numerosos, cujo citoplasma apresentava-se amplo e preenchido por grânulos eosinófilos, que ao TEM mostrou-se eletrodenso
  • Data de criação/publicação: 2000
  • Formato: 94 p.
  • Idioma: Português

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