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Reatividade humoral anticélula endotelial em transplante cardíaco humano e Doença de Chagas

Carlos Alberto Mayora Aita Jorge Elias Kalil Filho

1998

Localização: ICB - Inst. Ciências Biomédicas    (T-ICB BMI QW504 A311r 1998 )(Acessar)

  • Título:
    Reatividade humoral anticélula endotelial em transplante cardíaco humano e Doença de Chagas
  • Autor: Carlos Alberto Mayora Aita
  • Jorge Elias Kalil Filho
  • Assuntos: DOENÇA DE CHAGAS -- IMUNOLOGIA; CITOMETRIA DE FLUXO; CITOTOXICIDADE IMUNOLÓGICA
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A rejeição do enxerto é a principal complicação do transplante cardíaco. A célula endotelial é um alvo importante no processo de rejeição. Anticorpos contra antígenos endoteliais polimórficos, têm sido implicados neste processo. Entretanto, a importância de auto-anticorpos anti-endotélio, na rejeição, é um assunto inexplorado. Na Doença de Chagas, que é responsável por 18% das indicações para transplante no Brasil. está descrita a presença de anticorpos anti-endotélio, dirigidos a epitopos 'alfa'-Gal expressos na laminina murina. Porém, como estes anticorpos apresentam natureza heterófila, a sua importância no transplante alogeneico é indefinida. Neste estudo, foi observada uma elevada reatividade humoral, em pacientes transplantados cardíacos, contra um painel de células endoteliais de cordão umbilical humano, por citometria de fluxo. Em 43% dos pacientes, esta reatividade encontrava-se presente já na amostra pré-transplante, e permanecia no pós-transplante. Os 5 pacientes chagásicos transplantados deste estudo, mostravam este perfil, sendo reativos com 100% das linhagens, na amostra pré-transplante. Esta reatividade não era compartilhada com os linfócitos CD3+ dos cordões umbilicais pareados e, portanto, não dirigida a antígenos HLA de classe I. Entretanto, não se observou associação entre a retividade anticélula endotelial e a evolução do enxerto (avaliada pelos episódios de rejeição celular no primeiro ano pós-transplante). Em pacientes chagásicos (não
    transplantados) indeterminados e cardiopatas crônicos, também foi observada esta elevada reatividade anticélula endotelial humana. A inibição da reatividade por 'alfa'- D-galactopiranosídeo, nos pacientes chagásicos, sugere o envolvimento de epítopos expressos na célula endotelial humana, emreação cruzada com epitopos 'alfa'-Gal. Porém. como a evolução dos pacientes chagásicos transplantados não foi diferente dos outros grupos, a relevância destes anticorpos, no contexto do transplante cardíaco, permanece indefinida
  • Data de criação/publicação: 1998
  • Formato: 1 v.
  • Idioma: Português

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