skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Acervo Físico
Or hit Enter to replace search target
Or select another collection:
Search in:
Acervo Físico
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Estudo de alelos do HLA-DQA1 e DQB1 em fetos com toxoplasmose associação com os genótipos parasitários
Paulo Tadashi Shimokawa Thelma Suely Okay
2013
Localização:
IMT - Inst. Med. Tropical
(6232 )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Estudo de alelos do HLA-DQA1 e DQB1 em fetos com toxoplasmose associação com os genótipos parasitários
Autor:
Paulo Tadashi Shimokawa
Thelma Suely Okay
Assuntos:
TOXOPLASMA GONDII
;
TOXOPLASMOSE CONGÊNITA
;
GENÓTIPOS
;
ANTÍGENOS HLA
;
REAÇÃO EM CADEIA POR POLIMERASE
;
SEQUÊNCIA DO DNA
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
Os genótipos do hospedeiro e do parasito fazem parte dos fatores associados à patogênese na toxoplasmose congênita. Pouco se sabe sobre genes humanos que conferem suscetibilidade ou resistência à toxoplasmose, porém, em relação aos genótipos parasitários, foram descritas três linhagens clonais na Europa e EUA, com predomínio do genótipo II em infecções congênitas, enquanto que na América do Sul parece haver predomínio de parasitos não clonais associados a infecções de maior gravidade. Os objetivos do presente estudo foram: a) determinar a frequência de alelos do HLA, regiões DQA1 e DQB1, por PCR-SSP em fetos infectados e não infectados por T. gondii; b) determinar o genótipo parasitário por multiplex-nested-PCR-RFLP seguido de sequenciamento dos marcadores 5’- SAG2, 3’- SAG2, SAG3 e GRA6 em amostras de fetos infectados; c) verificar a existência de associação entre os alelos do HLA- DQA1 e DQB1 e os genótipos parasitários em fetos infectados. A casuística do estudo foi composta por 122 fetos com toxoplasmose confirmada, e 103 fetos sem toxoplasmose. A análise da frequência alélica do HLA-DQA1 indicou que o alelo 0102* poderia conferir proteção: p= 0,0273 e Odds Ratio (OR) de 0,49 enquanto os alelos 0103* e 0302* poderiam conferir suscetibilidade (p=0,0008, OR=2,967 e p=0,0012, OR=7,912, respectivamente). Na região DQB1, o alelo 0201* e o alelo 0603* poderiam conferir proteção (p=0,0032, OR=0,4645 e p=0,0339, OR=0,4935, respectivamente), enquanto os alelos 0502* e 0504* poderiam conferir suscetibilidade (p=0,0103, OR=4,258 e p= 0,0017, OR=3,948, respectivamente). Os alelos de proteção ou suscetibilidade foram agrupados em haplótipos e foram identificados 22/122 fetos infectados com haplótipos de suscetibilidade e 1/103 no grupo controle (p=0,0001, OR=18,57).
A genotipagem parasitária seguida de RFLP revelou que 113/122 amostras amplificaram 5’ e 3’ SAG2 (100 tipo I, 11 tipo II e 2 tipo III); SAG3 amplificou 106 amostras (95 tipo III e 11 tipo II); GRA6 amplificou 75 amostras (1 tipo I, 1 tipo II e 73 tipo III). Em 116 das 122 amostras (95,08%) os parasitos causadores de infecção não eram clonais, e houve predomínio do perfil 5’ e 3’- SAG2 tipo I, SAG3 tipo III e GRA6 tipo III encontrado em 92 amostras. A frequência de sequenciamentos que confirmaram as RFLP considerando apenas o sítio de restrição variou entre 88,8 – 100% na dependência do marcador, e caiu para zero - 87,5% quando todo o fragmento sequenciado foi comparado aos três protótipos (RH, ME49 e VEG). Foram detectados polimorfismos em 29,9% das amostras, sem regiões hot spot ou polimorfismos não sinônimos. Concluindo, o estudo analisou a frequência dos alelos do HLA-DQA1 e DQB1 identificando três alelos de proteção, quatro de suscetibilidade, e haplótipos de suscetibilidade mais frequentes nos fetos infectados. Os genótipos parasitários revelaram predominância de parasitos SAG2 tipo I, SAG3 e GRA6 tipo III, não clonais, com resultados de RFLP discordantes dos sequenciamentos. Não foi encontrada associação dos alelos do HLA-DQA1 e DQB1 com os genótipos parasitários nos fetos infectados.
Data de criação/publicação:
2013
Formato:
165 p il. 30 cm.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_FISICO)
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript