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Caracterização textural e mineralógica das rochas do Morro do Níquel (MG) e correlações com o processo de serpentinização

Filipe Goulart Lima Ilio Rodarte Faria Júnior; Antenor Zanardo; Gergely Andres Julio Szabó 1959-; Cibele Carolina Montibeller

Geociências São Paulo, SP : UNESP v. 40, n. 3, p. 567-581

São Paulo, SP UNESP 2021

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  • Título:
    Caracterização textural e mineralógica das rochas do Morro do Níquel (MG) e correlações com o processo de serpentinização
  • Autor: Filipe Goulart Lima
  • Ilio Rodarte Faria Júnior; Antenor Zanardo; Gergely Andres Julio Szabó 1959-; Cibele Carolina Montibeller
  • Assuntos: DIFRAÇÃO POR RAIOS X; ESPECTROSCOPIA RAMAN; ESPECTROMETRIA
  • É parte de: Geociências São Paulo, SP : UNESP v. 40, n. 3, p. 567-581
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.5016/geociencias.v40i04.15625. Acesso em 08 nov 2021
  • Descrição: O Morro do Níquel, maciço serpentinítico situado na extensão sul da Faixa Brasília Meridional, no contexto da Nappe de Passos, foi objeto de estudo mineralógico e textural detalhado, desenvolvido com base em testemunho de sondagem, visando caracterizar os litotipos ali presentes. Esse corpo apresenta formato elipsoidal, com dimensões de 400 x 800 metros e espessura superior a 300 metros, constituído, unicamente, por serpentinito. Esses serpentinitos apresentam predominância de texturas mesh, mesh-ribbon e ribbon, constituídas de lizardita/crisotilo e pseudomorfos que remetem a cristais reliquiares de olivina. A homogeneidade das amostras estudadas indica que o protólito potencialmente era composto de rocha com textura granular, granulação média/grossa (>0,5cm) e mineralogia constante, correspondendo, possivelmente, a um dunito. Nesse maciço são descritas condições indicativas de dois eventos metamórficos, um mais antigo que se desenvolveu em fácies anfibolito, e um mais jovem, em fácies prehnita-pumpellyita, mas que preservou, parcialmente, feições do evento pretérito. A presença de awaruita e heazlewoodita descreve uma condição de serpentinização em condições de baixa fugacidade de O2 e S2. A análise petrográfica, litológica e metamórfica aponta que esse corpo guarda características distintas dos serpentinitos do Greenstone Belt Morro do Ferro, unidade metavulcanossedimentar arqueana à qual é atualmente associado.
  • Editor: São Paulo, SP UNESP
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: p. 567-581.
  • Idioma: Português

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