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Ocorrência de distúrbio compensatório na fala de casos com fissura labiopalatina não operada

N. Ferrazoli R. T Carneiro; Geraldo Gomes Santos; Kátia Flores Genaro; Jornada Fonoaudiológica de Bauru (13. 2006 Bauru)

Anais Bauru : FOB-USP, 2006

Bauru FOB-USP 2006

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  • Título:
    Ocorrência de distúrbio compensatório na fala de casos com fissura labiopalatina não operada
  • Autor: N. Ferrazoli
  • R. T Carneiro; Geraldo Gomes Santos; Kátia Flores Genaro; Jornada Fonoaudiológica de Bauru (13. 2006 Bauru)
  • Assuntos: FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais Bauru : FOB-USP, 2006
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Introdução: O campo de estudo dos distúrbios da comunicação humana é muito vasto, sendo um deles relacionado aos casos com fissura labiopalatina. Essa malformação destaca-se como uma das mais freqüentes malformações craniofaciais e acomete estruturas responsáveis pela produção da fala, proporcionando alteração na mesma. Sabendo-se da importância da fala para o processo da comunicação, conhecer as alterações desta em cada tipo de fissura labiopalatina não reparada cirurgicamente, torna-se importante, uma vez que possibilita prever a persistência das mesmas após o procedimento cirúrgico e, assim, estabelecer, previamente, as metas terapêuticas. Objetivo: Verificar a ocorrência de distúrbio compensatório na fala nos diferentes tipos de fissura palatina não operada de acordo com a faixa etária. Material e Método: Estudo retrospectivo que envolveu 292 casos com fissura labiopalatina não operada, de ambos os gêneros, divididos em 8 grupos, sendo 4 formados de acordo com a faixa etária (4-7anos, 8-13 anos, 14-17anos e acima de 18anos) e 2 formados segundo o tipo de fissura labiopalatina (pós-forame incisivo e transforame incisivo). Analisou-se a documentação fonoaudiológica pré-cirúrgica contida nos prontuários, buscando-se identificar ocorrência de distúrbio compensatório na fala. Resultados: Na fissura pós-forame incisivo observou-se distúrbio compensatório nas faixas etárias de 4 a 7 anos (77,5%), 8 a 13 anos (65,85%), 14 a 17 anos (71,87%) e acima de 18
    anos (65,5%) e, na fissura transforame incisivo, o distúrbio compensatório ocorreu nas faixas 4 a 7 anos (92,5%), 8 a 13 anos (81,6%), 14 a 17 anos (77,5%) e acima de 18 anos (87,5%). Conclusão: Nos dois tipos de fissura estudados, o distúrbio compensatório na fala foi observado para todas as faixas de idade, com ocorrência maior para os casos com fissura transforame incisivo, em todas as idades
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2006
  • Formato: p. 75.
  • Idioma: Português

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