skip to main content

Humanos, sempre-vivas e outros-que-não-humanos: coletando e compondo o mundo comum no Espinhaço Meridional-MG

Santos, Bethânia Gabrielle dos ; Branquinho, Fátima Teresa Braga

Anuário antropológico, 2020-09, Vol.45 (3), p.44-63 [Periódico revisado por pares]

Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (UnB)

Texto completo disponível

Citações Citado por
  • Título:
    Humanos, sempre-vivas e outros-que-não-humanos: coletando e compondo o mundo comum no Espinhaço Meridional-MG
  • Autor: Santos, Bethânia Gabrielle dos ; Branquinho, Fátima Teresa Braga
  • Assuntos: actor ; anthropology of science and technology ; antropologia da ciência e da tecnologia ; humanos ; humans ; network theory ; plantas ; plants ; rede ; sempre ; teoria ator ; vivas ; vivas (everlasting flowers)
  • É parte de: Anuário antropológico, 2020-09, Vol.45 (3), p.44-63
  • Descrição: Mundos, humanos, plantas e as conexões que nos agrupam são o fio que guia nossa experiência etnográfica no Espinhaço Meridional-MG. Multiverso onde um grupo de plantas conhecidas como sempre-vivas agencia associações entre humanos e não-humanos. Objeto de investigação científica desde o século XIX, atualmente elas nos fazem produzir políticas ambientais e técnicas de preservação e conservação devido à possibilidade de extinção de espécies. Ao mesmo tempo, comunidades de apanhadores (as) de sempre-vivas contestam a superproteção das mesmas e reivindicam o direito de reprodução de suas práticas como extrativistas. Considerando o cosmos associado a essa controvérsia, estamos compondo um relato ANT sobre a rede sociotécnica das sempre-vivas no Espinhaço. Com ele pretendemos conhecer melhor nossa própria comunidade, o modo como produzimos conhecimento, e as possibilidades de diálogos entre ontologias e coletivos heterogêneos que nos permitam tecer um mundo onde caibam muitos mundos.
  • Editor: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (UnB)
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.