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Os 40 anos da anistia no Brasil colunista fala sobre a Lei de Anistia, a redemocratização na América do Sul e outros fatos que marcaram a sociedade e a política em finais do século 20. [Entrevista a Marcelo Rollemberg]

Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari

Rádio USP Globalização e Cidadania São Paulo: Jornal da USP 14 ago. 2019

São Paulo, SP Rádio USP 93,7 MHz 2019

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  • Título:
    Os 40 anos da anistia no Brasil colunista fala sobre a Lei de Anistia, a redemocratização na América do Sul e outros fatos que marcaram a sociedade e a política em finais do século 20. [Entrevista a Marcelo Rollemberg]
  • Autor: Pedro Bohomoletz de Abreu Dallari
  • Assuntos: Comissão Nacional da Verdade (CNV); ANISTIA -- BRASIL; DIREITOS HUMANOS -- VIOLAÇÃO; JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO; Lei Da Anistia
  • É parte de: Rádio USP Globalização e Cidadania São Paulo: Jornal da USP 14 ago. 2019
  • Notas: Disponível em: . Acesso em: 04 set. 2019;Colunista da Rádio USP
  • Notas Locais: A Biblioteca do IRI possui a cópia digital do áudio da coluna
  • Descrição: Em sua coluna desta semana, Pedro Dallari abordou uma série de eventos que marcaram o final do século passado: a redemocratização em vários países na América do Sul, inclusive o Brasil, a queda dos regimes totalitários de países do Leste Europeu com o fim da União Soviética e o fim do apartheid na África do Sul e a eleição de Nelson Mandela à Presidência. “Em todos esses países, um dos temas mais relevantes foi a chamada ‘justiça de transição’, que culminou em pelo menos 40 deles nas comissões da verdade”, afirma Dallari. “Qual era a preocupação? Era punir os responsáveis pelas graves violações aos direitos humanos ocorridas nas ditaduras e, ao mesmo tempo, indenizar as vítimas de repressão política e seus familiares.” O colunista abre um espaço importante para falar, especificamente, do caso brasileiro. “A Lei de Anistia foi promulgada em 28 de agosto de 1979, ainda na ditadura militar, que alcançou tanto as vítimas da repressão quanto aqueles que violaram os direitos humanos, sendo isso entendido na época como uma ‘proteção’ aos agentes do regime”, relembra ele. “Com a redemocratização do Brasil, em 1985, chegou-se a uma solução ‘à brasileira’: deu-se a reparação mas não a responsabilização daqueles que causaram graves violações ao direitos humanos, que continuam impunes até hoje.”
  • Editor: São Paulo, SP Rádio USP 93,7 MHz
  • Data de criação/publicação: 2019
  • Formato: on-line.
  • Idioma: Português

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