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Tabagismo em funcionários de dois centros de saúde escolas de São Paulo

A P Mirra Isabel Maria Teixeira Bicudo Pereira; José Maria Pacheco de Souza; Glacilda Telles de Menezes Stewier; M. A Morais; D. M Oliveira Valenchic

RSBC - Revista-Sociedades Brasileiras de Câncer São Paulo v. 1, n. 1, p. 22-26, 2004

São Paulo 2004

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HEP-28/2003 )(Acessar)

  • Título:
    Tabagismo em funcionários de dois centros de saúde escolas de São Paulo
  • Autor: A P Mirra
  • Isabel Maria Teixeira Bicudo Pereira; José Maria Pacheco de Souza; Glacilda Telles de Menezes Stewier; M. A Morais; D. M Oliveira Valenchic
  • Assuntos: TABAGISMO (EPIDEMIOLOGIA); CENTROS DE SAÚDE; PREVALÊNCIA; PROFISSIONAIS DA SAÚDE
  • É parte de: RSBC - Revista-Sociedades Brasileiras de Câncer São Paulo v. 1, n. 1, p. 22-26, 2004
  • Descrição: Objetivo: Em 1998 foram realizados inquéritos para medir a prevalência do tabagismo entre 71 funcionários (homens = 22,5 por cento e mulheres = 77,5 por cento) do Centro de Saúde Escola Geraldo de Paula Souza (CSEGPS) e 99 (homens = 32,3 por cento e mulheres = 67,7 por cento) do Serviço Especial de Saúde de Araraquara (SESA). Métodos: Utilizou-se um questionário estruturado, que foi respondido pelos funcionários em entrevista individual, sendo garantido sigilo das informações fornecidas.Foram feitos testes estatísticos de qui-quadrado para decidir sobre associação entre variáveis selecionadas e o tabagismo. Resultados: Observou-se, respectivamente, 21,1 por cento e 24,2 por cento de fumantes, índices baixos quando comparados aos não fumantes (62,0 por cento e 58,6 por cento) e ex-fumantes (16,9 por cento e 17,2 por cento), o que mostra que, possivelmente, há uma maior conscientização do problema tabagismo nessas unidades de saúde. Não foram observadas diferenças estatisticamente significativas nesses grupos, quando se considera o sexo, a idade, o estado civil, os anos de escolaridade, os grupos de profissões e renda familiar. Em razão da preocupação da poluição do seu ambiente de trabalho, os fumódromos foram sugeridos pelos entrevistados, para anular a ação incomodativa e maléfica da fumaça do cigarro aos não fumantes. Programas para tratamento dos fumantes devem ser adotados e esta assistência deve fazer parte dos programas de controle do tabagismo nas unidades de
    saúde. A eficácia e a credibilidade desses programas estão na dependência do total engajamento dos profissionais de saúde que não devem ser fumantes
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2004
  • Formato: p. 22-26.
  • Idioma: Português

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