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Color vision loss in patients treated with chloroquine

Dora Selma Fix Ventura Luiz Carlos L Silveira; Mauro Nishi; Marcelo Fernandes da Costa; Mirella Gualtieri; Ruth M A dos Santos; Carolina T Pinto; Ana Laura A de Moura; Anderson R Rodrigues; Claudio Sakurada; Maria de Fátima L Sauma; John Manuel de Souza

Arquivos Brasileiros de Oftalmologia São Paulo v. 66, n. 5, p. 9-15, 2003

São Paulo 2003

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (S 279 (AM=VDo/51) )(Acessar)

  • Título:
    Color vision loss in patients treated with chloroquine
  • Autor: Dora Selma Fix Ventura
  • Luiz Carlos L Silveira; Mauro Nishi; Marcelo Fernandes da Costa; Mirella Gualtieri; Ruth M A dos Santos; Carolina T Pinto; Ana Laura A de Moura; Anderson R Rodrigues; Claudio Sakurada; Maria de Fátima L Sauma; John Manuel de Souza
  • Assuntos: PERCEPÇÃO VISUAL; TESTE DE AVALIAÇÃO VISUAL DE CASTILHO; PSICOLOGIA EXPERIMENTAL
  • É parte de: Arquivos Brasileiros de Oftalmologia São Paulo v. 66, n. 5, p. 9-15, 2003
  • Descrição: Pacientes que fazem uso de cloroquina ou hidróxi-cloroquina, drogas que são freqüentemente administradas para o tratamento de artrite reumatóide, lúpus eritrematoso ou malária, podem sofrer alterações na visão de cores e na sensibilidade de contraste. O presente estudo avaliou a função visual destes pacientes em um estudo conjunto da Universidade de São Paulo (USP), em São Paulo, e da Universidade Federal do Pará (UFPA), em Belém. Trinta e dois pacientes usuários de cloroquina sem alterações no exame de fundo de olho foram avaliados em São Paulo (n=10, 38 a 71 anos, média=55,8 anos) e em Belém (n=22, 20 a 67 anos, média=40 anos). A dose acumulada de cloroquina prescrita foi de 45 a 430 g (média=213 g; dp=152 g) para o grupo de São Paulo, e de 36 a 540 g (média=174 g; dp=183 g) para o grupo de Belém. Os testes foram realizados monocularmente com o estado refracional corrigido. A discriminação de cor foi avaliada utilizando o Teste de Cor de Cambridge (CCT): o limiar de discriminação de cor foi mensurado primeiro nos eixos protano, deutano e tritano, e em seqüência, três elipses de MacAdam foram determinadas. A visão de cores dos pacientes também foi avaliada com testes de arranjo de cores: o teste de 100 matizes de Farnsworth-Munsell (FM100), o D15 de Farnsworth-Munsell, e o teste Lanthony Dessaturado (D15d). A sensibilidade de contraste foi também medida com grades senoidais preto-e-brancas em 22 pacientes. Os resultados foram comparados com controles sem
    patologias oftalmológicasou neuro-oftalomológicas. 24 pacientes apresentaram discromatopsia adquirida, com perdas seletivas (11 pessoas) ou difusas (13 pessoas). Embora as perdas estivessem presentes no FM100, não houve correlação entre o escore de erro do FM100 e a área elíptica medida pelo CCT. Além disso, três pacientes que tiveram escores normais no FM100 falharam para alcançar limiares normais no CCT. O teste de Lanthony foi menos sensível ) do que os outros dois testes, tal que falhou em indicar perda em cerca de metade dos pacientes afetados, e o D15 foi o teste menos sensível, deixando de indicar déficits em 9 de 10 pacientes. A sensibilidade de contraste esteve dentro dos valores normais para pacientes submetidos a este teste. A extensão das perdas na discriminação de cores foi positivamente correlacionada com a dose acumulada. O CCT é recomendado para o acompanhamento destes pacientes, pois forneceu dados quantitativos que podem ser diretamente interpretados no espaço cromático da CIE (Commission Internationelle d'Éclairage)
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 9-15.
  • Idioma: Inglês

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