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A república e a contingência: a recepção do pensamento político de Maquiavel pela Escola de Cambridge (Quentin Skinner e John Pocock)

Alexandre, Bruno Santos

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2017-12-05

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    A república e a contingência: a recepção do pensamento político de Maquiavel pela Escola de Cambridge (Quentin Skinner e John Pocock)
  • Autor: Alexandre, Bruno Santos
  • Orientador: Barros, Alberto Ribeiro Gonçalves de
  • Assuntos: Contingência; República; Pocock; Maquiavel; Skinner; Machiavelli; Republic; Contingency
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O presente trabalho versa sobre a recepção do pensamento político de Maquiavel pela chamada Escola de Cambridge, notadamente seus membros mais proeminentes: Quentin Skinner e John Pocock. Proponho examinar desde (i) a rica contribuição de Pocock e Skinner para uma metodologia da história intelectual (que é o que precisamente conforma a Escola), passando por (ii) suas interpretações de Maquiavel como um autor fundamentalmente republicano, e chegando até mesmo a (iii) uma filosofia política normativa despontada daqueles dois primeiros movimentos e com eles entremeada. A tese principal do trabalho é que uma noção de contingência (a anterioridade do particular sobre o universal, do criado sobre o espontâneo, do artificial sobre o natural, enfim, do contingente sobre o necessário) perpassaria e pautaria esses três estágios de seus comentários. Para elucidá-lo, procuro esquadrinhar como isso funciona estruturalmente entre os três diferentes momentos e também no diálogo estabelecido entre os dois intérpretes, a fim de evidenciar seus afastamentos e convergências. Por fim, investigo os limites e forças de ambas as posições teóricas quando do contato com críticas externas à dita Escola; sempre contando com a própria noção de contingência como critério de avaliação. Avaliações essas que me levam a concluir, especificamente no que tange aos segundo e terceiro movimentos das interpretações aqui tematizadas e essa é a tese secundária do trabalho , por uma espécie de vantagem teórica da interpretação de Skinner com relação à de Pocock.
  • DOI: 10.11606/T.8.2018.tde-30052018-111636
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2017-12-05
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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