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Identificação do enfermeiro na força de trabalho de enfermagem de saúde pública do Departamento Regional de Saúde de Ribeirão Preto

Steagall-Gomes, Daisy Leslie

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 1987-03-31

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Identificação do enfermeiro na força de trabalho de enfermagem de saúde pública do Departamento Regional de Saúde de Ribeirão Preto
  • Autor: Steagall-Gomes, Daisy Leslie
  • Orientador: Guimaraes, Cid
  • Assuntos: Enfermagem Em Saúde Pública; Enfermeiro; Nurse; Public Health Nursing
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: A identificação do enfermeiro na força de trabalho de Enfermagem de Saúde Pública, no Departamento Regional de Saúde 6 de Ribeirão Preto da Secretaria de Estado da Saúde, destacando e analisando alguns aspectos que o caracterizam, constituiu o objetivo geral deste trabalho. Util izou-se, como fonte primária e direta de coleta de dados um questionário, cujo conteúdo incluía: dados de identificação, nível de formação, progressão funcional, funções, expectativas futuras, quanto ao exercício profissional e filiação à órgãos de classe. A totalidade do grupo estudado (35) era do sexo feminino, predominado: o grupo etário de 20 a 30 anos (40,0 por cento ), as casadas (51,5 por cento ), e com tempo de serviço entre zero a 15 anos (77,2 por cento ). Com referência à sua interproporcionalidade com as demais categorias, as enfermeiras se dtstribuiam nas seguintes relações: 1 enfermeira/13,5 pessoal auxiliar e 1 enfermeira/8,1 médicos. Quanto à formação profissional, 68,5 por cento realizaram habilitação em Enfermagem de Saúde Pública e 8,6 por cento , Especialização em Saúde Pública. Não havia para as enfermeiras carreira nem quadro e seus vencimentos estavam entre 2 e 7 salários mínimos e apenas uma com 10. Todas (100 por cento ) rejeitaram o processo de avaliação de desempenho. A função administrativa é exercida por todas as enfermeiras com predomínio de freqüência entre as inspetoras e de CS, 68,5 por cento . A de assistência de enfermagem, teve sua maior freqüência (73,3 por cento ) entre as chefes e/ou com encarregatura. Há indícios de desvios de funções e o grupo identificou como fator preponderante que as impede de cumprí-las, a própria estrutura técnico-administrativa, que indicou como sendo a área mais carente de reformulação. As enfermeiras sentem-se preparadas paraa participarem dos programas de assistência primária e 84,3 por cento delas pretendem permanecer em exercício até a aposentadoria. Estavam associadas às entidades de classe nas seguintes freqüências: Associação Brasileira de Enfermagem 29,4 por cento , Associação Profissional dos Enfermeiros do Estado de São Paulo, 23,5 por cento e Conselho Regional de Enfermagem, 100,0 por cento .
  • DOI: 10.11606/T.6.2018.tde-04012018-144115
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 1987-03-31
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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