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Análise da expressão gênica por microarrays de células estromais mesenquimais de camundongos com diabetes autoimune. Análise da expressão gênica por microarrays de células estromais mesenquimais de camundongos com diabetes autoimune

Ana Elisa Teófilo Saturi de Carvalho Kelen Cristina Ribeiro Malmegrim de Farias

2011

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (Carvalho, Ana Elisa Teófilo Saturi de )(Acessar)

  • Título:
    Análise da expressão gênica por microarrays de células estromais mesenquimais de camundongos com diabetes autoimune. Análise da expressão gênica por microarrays de células estromais mesenquimais de camundongos com diabetes autoimune
  • Autor: Ana Elisa Teófilo Saturi de Carvalho
  • Kelen Cristina Ribeiro Malmegrim de Farias
  • Assuntos: EXPRESSÃO GÊNICA (ANÁLISE); DIABETES MELLITUS; AUTOIMUNIDADE
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O Diabetes mellitus do tipo 1 (DM1) é uma doença autoimune (DAI) mediada por células T e caracterizada pela destruição seletiva de células 'beta'pancreáticas produtoras de insulina. A linhagem de camundongos NOD (Non-Obese Diabetic mice) tem sido usada para estudar a patogênese do diabete autoimune experimental, que se assemelha clinicamente ao DM1 em humanos. As células estromais mesenquimais (MSCs) têm sido apontadas como uma importante fonte para a terapia celular de DAIs em virtude do seu fácil isolamento, expansão in vitro e propriedades imunossupressora, imunorreguladora e regenerativa. As MSCs apresentam capacidade de regular a função de várias populações celulares do sistema imune. Trabalhos recentes demonstraram que as MSCs localizam-se sistemicamente na parede de todos os vasos sanguíneos do organismo. Portanto, com base nessas evidências, tem sido sugerido que essas células tenham um importante papel fisiológico na regulação de respostas imunes e, consequentemente, na manutenção da tolerância imunológico periférica. Desta forma, nossa hipótese é que alterações na expressão gênica das MSCs de camundongos NOD poderiam contribuir para a patogênese do DM1. Assim, o objetivo desse presente projeto foi avaliar o perfil de expressão gênica em larga escala de MSCs de camundongos NOD diabéticos e controles. Para isso, MSCs de camundongos NOD diabéticos e camundongos controles (BALB/c, C57BL/6 e NOD não diabéticos) foram isoladas por separação imunomagnética (seleção negativa usando anticorpos anti-CD45, anti-CDllb, anti-CD146 e anti-Terll9) de células da cultura primária de medula óssea. O RNA foi extraido pela metodologia do Trizol, purificado e utilizado para a análise da expressão gênica por microarrays de oligonucleotideos da plataforma Agilent Technologies. As análises de bioinformática da expressão gênica foram realizadas utilizando os softwares Bioconductor R e Ingenuity
    Pathway Analysis. Análises de agrupamento gênico hierárquico demonstraram que existem diferenças significativas entre os perfis de expressão gênica global das MSCs de camundongos NOD diabéticos e dos camundongos controles. Foram encontrados vários genes diferencialmente expressos nas MSCs dos camundongos NOD diabéticos em relação às MSCs e dos camundongos controles, dentre eles muitos são relacionados com resposta imunológico e inflamatória, doenças imunológicas e inflamatórias, doenças endócrinas, doenças metabólicas e desenvolvimento/função do sistema endócrino. Com base nesses resultados, podemos sugerir que as alterações encontradas na expressão desses genes possam interferir no desencadeamento, desenvolvimento e/ou patogênese do diabetes autoimune experimental
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: 169 p anexos.
  • Idioma: Português

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