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Crescimento e trabalho de estudantes de ensino fundamental e médio em São Paulo, Brasil

Ignez Salas Martins Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre; Frida Marina Fischer; Denize Cristina de Oliveira; Liliane Reis Teixeira; Luís Augusto Ribeiro da Costa; Sheila Pita Marinho; José Paulo Pires Perestrelo

Revista de Saúde Pública v. 36, n. 1, p. 19-25, 2002

São Paulo 2002

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  • Título:
    Crescimento e trabalho de estudantes de ensino fundamental e médio em São Paulo, Brasil
  • Autor: Ignez Salas Martins
  • Maria do Rosário Dias de Oliveira Latorre; Frida Marina Fischer; Denize Cristina de Oliveira; Liliane Reis Teixeira; Luís Augusto Ribeiro da Costa; Sheila Pita Marinho; José Paulo Pires Perestrelo
  • Assuntos: ADOLESCÊNCIA; TRABALHO DE MENOR; ANTROPOMETRIA; CRESCIMENTO; ESTUDANTES DE ENSINO FUNDAMENTAL; ESTUDANTES DE ENSINO MÉDIO
  • É parte de: Revista de Saúde Pública v. 36, n. 1, p. 19-25, 2002
  • Descrição: OBJETIVO: Verificar alguns fatores de risco para a baixa estatura em adolescentes escolares e trabalhadores. MÉTODOS: A amostra foi estratificada, constituída por 50% dos escolares da quinta série ao terceiro colegial das duas maiores escolas dos municípios de Monteiro Lobato e de Santo Antonio do Pinhal, em 1999, uma de zona urbana e outra de zona rural, com um total de 756 indivíduos. A desnutrição foi definida pelo indicador altura/idade, segundo o padrão do National Center for Health Statistics (1977). Foram feitas a distribuição da altura/idade na população amostrada e uma análise multivariada, utilizando o método "stepwise", em que a baixa estatura foi a variável dependente. RESULTADOS: Constatou-se que 12,7% (96) dos adolescentes estavam abaixo do P5 do padrão, 24,4% (184) entre os centis 5 e 15 e 47,1% ( 356) entre 15 e 50. A chance de baixa estatura foi associada à idade: tomando-se como base a faixa etária entre 10 e 13 anos, para os indivíduos entre 14 e 17 anos, encontrou-se mais do que o dobro de chance de baixa altura (ORaj=2,49) e, para aqueles de 17 a 19, o triplo (ORaj=3,37). Estar desempregado aumenta o risco de baixa estatura (ORaj=2,86) em relação aos que trabalham. Também são maiores as chances de baixa estatura entre os que trabalham em tempo parcial (ORaj=1,81). CONCLUSÕES: Constataram-se determinantes econômicos no risco de desnutrição crônica entre os adolescentes, na medida em que o trabalho é parte imprescindível da estratégia
    de sobrevivência desse grupo. Ressalta-se que a aplicação da legislação referente ao trabalho do menor deve ser acompanhada de políticas públicas compensatórias
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2002
  • Formato: p. 19-25.
  • Idioma: Português

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