skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
This feature requires javascript
Primo Search
Busca Geral
Busca Geral
Acervo Físico
Acervo Físico
Produção Intelectual da USP
Produção USP
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Busca Geral
Or select another collection:
Search in:
Busca Geral
Busca Avançada
Busca por Índices
This feature requires javascript
This feature requires javascript
From science diplomacy to education diplomacy the Brazilian case
Gabriela Gomes Coelho Ferreira Amâncio Jorge Silva Nunes de Oliveira
Conjuntura Austral: Journal of the Global South Porto Alegre v. 11, n. 54, p. 90-104, abr./jun. 2020
Porto Alegre 2020
Acesso online
Exibir Online
Detalhes
Resenhas & Tags
Mais Opções
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
From science diplomacy to education diplomacy the Brazilian case
Autor:
Gabriela Gomes Coelho Ferreira
Amâncio Jorge Silva Nunes de Oliveira
Assuntos:
DIPLOMACIA CULTURAL -- BRASIL
;
POLÍTICA EXTERNA -- BRASIL
;
PODER
;
DIPLOMACIA -- BRASIL
;
RELAÇÕES INTERNACIONAIS -- ASPECTOS CULTURAIS -- BRASIL
;
Diplomacia Científica
;
Diplomacia Da Educação
;
Soft Power
É parte de:
Conjuntura Austral: Journal of the Global South Porto Alegre v. 11, n. 54, p. 90-104, abr./jun. 2020
Notas:
Disponível em: https://seer.ufrgs.br/ConjunturaAustral/index. Acesso em: 02 jul. 2020
Descrição:
O uso de recursos de soft power em estratégias inteligentes, geralmente tem sido vinculada pela literatura aos países desenvolvidos devido a uma perspectiva em que - especialmente - soft power é visto como uma extensão do hard power. No entanto, o Brasil, um país em desenvolvimento, assina Acordos Culturais desde a década de 1930, com o objetivo de usar a ciência e a educação como ferramentas diplomáticas. Este artigo tem como objetivo dar uma perspectiva histórica à diplomacia científica brasileira através da assinatura desses acordos culturais bilaterais desde a década de 1930 e seu desenvolvimento na diplomacia educacional na década de 1960. Mostramos neste artigo que o Brasil criou uma forte diplomacia científica, incorporada à sua diplomacia cultural, baseando-se na criação de uma narrativa legítima baseada na cultura, ciência e educação como alternativa à sua falta de força. Esses acordos culturais foram desenvolvidos em programas de intercâmbio nacional focados principalmente em estudantes do ensino superior desde 1965, e ainda existem hoje em dia - uma das estratégias de diplomacia da ciência (e da educação) mais longas do mundo, criando uma política externa bem-sucedida e estável, administrada pelo órgão diplomático brasileiro
Editor:
Porto Alegre
Data de criação/publicação:
2020
Formato:
p. 90-104.
Idioma:
Inglês
Links
Este item no Dedalus
Link para o recurso
Link para o recurso
Acesso ao doi
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_PRODUCAO),scope:(USP_EBOOKS),scope:("PRIMO"),scope:(USP),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP_FISICO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript