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Autologous chondrocyte implantation in Brazil

Pedro Nogueira Giglio Nelson Foresto Lizier; Debora Levy; Marcel Faraco Sobrado; Riccardo Gomes Gobbi; Jose Ricardo Pecora; Sérgio Paulo Bydlowski; Marco Kawamura Demange

Acta ortopedica brasileira v. 28, n. 3, p. 131-136, 2020

Sao Paulo Sp 2020

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Autologous chondrocyte implantation in Brazil
  • Autor: Pedro Nogueira Giglio
  • Nelson Foresto Lizier; Debora Levy; Marcel Faraco Sobrado; Riccardo Gomes Gobbi; Jose Ricardo Pecora; Sérgio Paulo Bydlowski; Marco Kawamura Demange
  • Assuntos: CARTILAGEM; TERAPÊUTICA; TRANSPLANTE AUTÓLOGO
  • É parte de: Acta ortopedica brasileira v. 28, n. 3, p. 131-136, 2020
  • Notas: Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1413-785220202803226503. Acesso em: 17. fev. 2021
  • Descrição: Objetivo: Descrever a primeira série de casos de transplante autólogo de condrócitos (TAC) em membrana de colágeno realizada no Brasil. Métodos: Doze joelhos de onze pacientes, com idade de 32,1 ± 10,9 anos, com lesões de cartilagem de espessura total do joelho de tamanho de 5,3 ± 2,6 cm 2 foram submetidos ao TAC, com seguimento mínimo de seis meses. Realizamos dois procedimentos cirúrgicos: biópsia artroscópica de cartilagem para isolamento e expansão de condrócitos, que foram semeados em uma membrana de colágeno implantada no leito da lesão. Foi realizada caracterização com imunofluorescência para colágeno tipo II (COL2) de células cultivadas e implantes, viabilidade celular e microscopia eletrônica no implante. Foram avaliados a segurança clínica, os escores funcionais KOOS e IKDC e a ressonância magnética. Utilizamos teste ANOVA para medidas repetidas, com comparações post-hoc, α = 5%. Resultados: COL2 foi identificado no citoplasma da célula, viabilidade celular foi superior a 95% e houve distribuição adequada e adesão celular na membrana. O seguimento mediano foi de 10,9 meses (7 a 19). Como complicações, ocorreram dois casos de artrofibrose, um de hipertrofia do enxerto e um de infecção superficial, nenhum deles havendo comprometimento da melhora clínica. Escalas KOOS e IKDC passaram de 71,2 ± 11,44 e 50,72 ± 14,10, no pré-operatório, para 85,0 ± 4,4 e 70,5 ± 8,0, aos 6 meses (p = 0,007 e 0,005). Ressonância magnética mostrou tecido regenerado compatível com cartilagem hialina. Conclusão: TAC em membrana de colágeno foi viável e seguro em seguimento de curto prazo, apresentando formação de regenerado visualizado através de imagens de ressonância magnética e melhora de função clínica. Nível de evidência IV, Série de casos
  • Editor: Sao Paulo Sp
  • Data de criação/publicação: 2020
  • Formato: p. 131-136.
  • Idioma: Inglês

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