skip to main content
Tipo de recurso Mostra resultados com: Mostra resultados com: Índice

Procedimentos e tendências da tradução na Alemanha no século XVII

Paschoal, Stéfano

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas 2007-03-26

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Procedimentos e tendências da tradução na Alemanha no século XVII
  • Autor: Paschoal, Stéfano
  • Orientador: Azenha Junior, Joao
  • Assuntos: Tradução; Aemulatio; Alemanha; Século Xvii; Imitatio; 17th Century; Germany; Translation
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Notas Locais: Língua e Literatura Alemã
  • Descrição: O presente trabalho, intitulado Procedimentos e tendências da tradução na Alemanha no século XVII, demonstra, sobretudo através da análise da tradução da obra Los siete libros de la Diana, de Jorge de Montemayor, escrita originalmente em 1559 e traduzida sob o título de Die sieben Bücher der schönen Diana, por Johann Ludwig von Kuefstein, em 1619, e através de considerações das discussões sobre tradução em cinco Poéticas alemãs escritas no século XVII, que houve uma intensa discussão sobre o tema tradução na Alemanha no século XVII. A discussão sobre tradução está contida em obras (Poéticas) que se dedicam a um programa político e cultural no século XVII: o cultivo da língua, cujo principal intuito era a fundação de um instrumento comum de identificação cultural entre os povos de língua alemã. A necessidade política da fundação de um instrumento comum de identificação cultural na Alemanha no século XVII relaciona-se ao contexto histórico e social deste país, em que se sentiam os prejuízos da Guerra dos Trinta Anos (1618-1648) e da peste, assim como os dissabores do relativo \"atraso\" literário em comparação com outros países da Europa Ocidental. O ideal político-cultural de uma língua e literatura alemã de alcance nacional propiciou aos intelectuais alemães, reunidos em sociedades lingüísticas, que utilizassem a tradução como principal meio de recuperação de obras da Antigüidade e da Renascença. Os procedimentos mais freqüentemente utilizados na tradução e as considerações sobre os mesmos são mostrados nos capítulos III e IV deste trabalho. A tendência da tradução, de que se fala na conclusão deste trabalho, leva em consideração algumas poucas peculiaridades dos séculos XV (Nyklas von Wyle) e XVI (Martinho Lutero e Philipp Melanchton) e breves considerações sobre a concepção de tradução de Johann Wolfgang von Goethe (início do século XIX), pois apenas a partir da análise de tendências anteriores e posteriores é que poderíamos definir mais precisamente a tendência da tradução no século XVII. O demonstrado atinge seu objetivo primeiro: refutar a tese de Friedmar APEL (1983), de que entre Lutero e o Iluminismo teria havido estagnação nas reflexões sobre tradução na Alemanha.
  • DOI: 10.11606/T.8.2007.tde-13082007-140839
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas
  • Data de criação/publicação: 2007-03-26
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.