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O uso de medicações anti-TNF não influencia o eixo IL-23/IL-17 em pacientes com espondilite anquilosante
Milanez, Fernanda Manente
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2017-06-02
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Título:
O uso de medicações anti-TNF não influencia o eixo IL-23/IL-17 em pacientes com espondilite anquilosante
Autor:
Milanez, Fernanda Manente
Orientador:
Bonfa, Eloisa Silva Dutra de Oliveira
Assuntos:
Interleucina-17
;
Dinoprostona
;
Espondilite Anquilosante
;
Fator De Necrose Tumoral Alfa
;
Inflamação
;
Medicações Anti-Tnf
;
Interleucina-23
;
Spondylitis Ankylosing
;
Interlukin-17
;
Interleukin-23
;
Anti-Tnfdrugs
;
Inflammation
;
Dinoprostone
;
Tumor Necrosis Factor-Alpha
Descrição:
Introdução: Apesar dos recentes avanços no entendimento da fisiopatologia e no tratamento da espondilite anquilosante (EA), pouco se sabe acerca da influência das medicações anti-fator de necrose tumoral (anti-TNF) sobre as novas vias inflamatórias descritas na patogênese das espondiloartrites. Objetivo: Dessa forma, o objetivo desse estudo é investigar e descrever a influência a longo prazo das medicações anti-TNF sobre o eixo da IL-23/IL-17 em pacientes com EA e sua possível correlação com o tratamento, parâmetros clínicos, laboratoriais e radiológicos. Métodos: Oitenta e seis pacientes com EA sem exposição prévia a medicações anti-TNF foram recrutados. Desses, 47 possuíam Bath Ankylosing Spondylitis Disease Activity Index (BASDAI) >= 4 (grupo EA-ativo) e haviam sido encaminhados para iniciar tratamento anti-TNF e 39 possuíam BASDAI < 4 (grupo EA-controle) em uso de anti-inflamatório não hormonal (AINH) e/ou drogas antirreumáticas modificadoras do curso de doença tradicionais. O grupo EA-ativo foi avaliado clinicamente e laboratorialmente no tempo basal e após 12 e 24 meses de uso das medicações anti-TNF e foi comparado com o grupo EA-controle e com 47 controles saudáveis (CS) pareados por idade e sexo. O escore de uso de AINH foi calculado no tempo basal, 12 meses e 24 meses. Os níveis plasmáticos das interleucinas (IL) IL-17A, IL-22, IL-23 e PGE2 e a dosagem sérica da velocidade de hemossedimentação (VHS) e proteína C-reativa (PCR) foram realizados no grupo EA-ativo no tempo basal, 12 meses e 24 meses e somente no tempo basal nos grupos EA-controle e CS. No grupo EA-ativo, a progressão radiológica foi medida pelo modified Stoke Ankylosing Spondylitis Spine Score (mSASSS) no tempo basal e após 24 meses de tratamento. Resultados: No tempo basal, o grupo EA-ativo apresentou maiores níveis plasmáticos de IL-23 e PGE2 quando comparado ao grupo EA-controle (p < 0,001 e p=0,008) e ao grupo controle saudável (p < 0,001 e p=0,02). Após 24 meses de uso de anti-TNF, os níveis plasmáticos de IL-23 e PGE2 ainda se mantiveram elevados quando comparado ao grupo CS (p < 0,001 e p=0.03) apesar da melhora de todos os parâmetros clínicos e laboratoriais (VHS/PCR) (p < 0,001). A subanálise de 27 pacientes do grupo EA-ativo que obtiveram boa resposta ao uso de anti-TNF (atingiram ASDAS-PCR< 2,1 em 24 meses, com queda >= 1,1 em relação ao ASDAS-PCR basal) revelou que, ainda assim, os níveis plasmáticos de IL-23 eram superiores aos encontrados nos CS (p < 0,001) e superiores ao grupo EA-controle com atividade de doença similar (ASDAS-PCR < 2,1; p=0,01). No grupo EA-ativo foi encontrada uma correlação positiva entre os níveis plasmáticos de IL-23 e IL-17A no tempo basal, 12 meses e 24 meses do estudo (p <= 0,001). Conclusão: Os dados apresentados sugerem que o eixo da IL-23/IL-17 não é influenciado pelas medicações anti-TNF apesar da melhora dos parâmetros clínicos e marcadores de atividade inflamatória estudados
DOI:
10.11606/T.5.2017.tde-23082017-111419
Editor:
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
Data de criação/publicação:
2017-06-02
Formato:
Adobe PDF
Idioma:
Português
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