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Integração do gene bactericida Atacina A (attA) em plantas transgênicas de maracujá-amarelo: dados preliminares

L. Santini A. P. de Castro; Maria Lucia Carneiro Vieira; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (13. 2005 Piracicaba, SP)

Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2005

São Paulo USP 2005

Localização: ESALQ - Biblioteca Central    (CD E 757 13/2005 1472210 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Integração do gene bactericida Atacina A (attA) em plantas transgênicas de maracujá-amarelo: dados preliminares
  • Autor: L. Santini
  • A. P. de Castro; Maria Lucia Carneiro Vieira; Simpósio Internacional de Iniciação Científica da Universidade de São Paulo (13. 2005 Piracicaba, SP)
  • Assuntos: PLANTAS TRANSGÊNICAS; MARACUJÁ; BACTERICIDAS
  • É parte de: Agropecuária; resumos São Paulo : USP, 2005
  • Notas: Disponível também em http://www.usp.br/siicusp
  • Descrição: Confirmar a integração do gene bactericida atacina A (attA) em plantas transgênicas de maracujá-amarelo, o qual confere resistência a Xanthomonas axonopodis pv. passiflorae. Material e métodos: O DNA de 50 plantas transgênicas putativas de maracujá, transformadas via biobalística com o gene attA, foi extraído e submetido à ação da enzima de restrição BamHI, para a realização do teste de Southern blot. Esta enzima reconhece sítios flanqueando o gene attA, gerando um fragmento de 1050 pb. O produto da digestão foi separado por eletroforese em gel de agarose. Ainda no gel, o DNA foi desnaturado e transferido para uma membrana de náilon. Posteriormente, fez-se a hibridização com a sonda complementar ao transgene, a qual pode ser visualizada através de auto-radiografia. Resultados: Das 50 plantas testadas, regeneradas em presença do agente seletivo fosfinoticina, 8 delas apresentaram hibridização com a sonda. Considerando-se o total de explantes bombardeados (5992), atingiu-se uma eficiência de transformação de 0,13%. Conclusões: Pôde-se comprovar a integração do DNA transgene no genoma de 8 plantas de maracujá-amarelo o que justifica a sua resistência a isolados de Xanthomonas verificada em bioensaios realizados por Castro(2005, Tese de doutorado, Esalq/Usp). Porém, a enzima de restrição utilizada não permite identificar o número de cópias integradas. Em futuras análises serão utilizadas outras enzimas de restrição, possibilitando tal determinação.
  • Editor: São Paulo USP
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: 1 CD-ROM col 4 3/4 in.
  • Idioma: Português

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