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Relatório de análise estatística sobre o projeto A estrutura prosódica das primeiras palavras comparação entre o português brasileiro e o holandês

Denise Aparecida Botter Mônica Carneiro Sandoval; Renata Trevisan Brunelli; Rodrigo Palaria dos Santos

São Paulo IME-USP 2008

Localização: IME - Inst. Matemática e Estatística    (IME-RAE-CEA B751r 2008 v.28 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Relatório de análise estatística sobre o projeto A estrutura prosódica das primeiras palavras comparação entre o português brasileiro e o holandês
  • Autor: Denise Aparecida Botter
  • Mônica Carneiro Sandoval; Renata Trevisan Brunelli; Rodrigo Palaria dos Santos
  • Assuntos: ESTATÍSTICA APLICADA
  • Notas: Disponível em: https://repositorio.usp.br/directbitstream/59a30454-96c7-4c16-9411-ff483289a6eb/1732439.pdf. Acesso em: 27 jun. 2023
  • Notas Locais: RAE-CEA-08P28
  • Descrição: Na literatura, comenta-se que na grande maioria dos idiomas as crianças apresentam tendência trocaica (utilização de palavras com acento na penúltima sílaba) durante a aquisição da linguagem. Entretanto, este resultado parece não se verificar para o português brasileiro, embora, para este idioma, a maioria das palavras utilizadas na língua adulta sejam paroxítonas. Um dos motivos para isso acontecer poderia ser a variedade de palavras, em sua maioria iâmbicas (com acento final ou oxítonas), utilizadas por adultos para comunicarem-se com as crianças. O interesse do estudo é verificar se as crianças brasileiras apresentam tendência iâmbica, comparando seus resultados com o de crianças holandesas (que, segundo a literatura, possuem forte tendência trocaica). Além disso, deseja-se analisar se a tendência de acento muda conforme a idade. Para isso, as pessoas estudadas ouviam pedaços de palavras oxítonas e paroxítonas de diferentes tamanhos (gates), com inícios idênticos, e tentavam adivinhar o acento da palavra. Foram comparados os acertos para cada faixa etária, idioma e tamanho do pedaço apresentado. Este relatório apresenta a análise estatística dos dados, a partir do ajuste de um modelo GEE (Generalized Estimated Equation) (Lian e Zeger, 1986), com resposta binomial, função de ligação logito e uma estrutura de correlação uniforme, ao total de acertos dentre as tentativas efetuadas como variável resposta, e que considera efeitos de idade, gate, idioma e tipo de acento.
  • Editor: São Paulo IME-USP
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: 46 p.
  • Idioma: Português

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