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Seguro saúde no Brasil: tendências de consumo

Zucchi, Paola

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 2002-05-06

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Seguro saúde no Brasil: tendências de consumo
  • Autor: Zucchi, Paola
  • Orientador: Bittar, Olimpio José Nogueira Viana
  • Assuntos: Medicina Supletiva; Planos De Saúde; Seguro Saúde; Health Insurance; Health Plans; Supplementary Health Care
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivos: Verificar a tendência do seguro saúde enquanto atividade econômica. Verificar quais são as conseqüências da nova regulamentação sobre as seguradoras. Métodos: Foram realizadas entrevistas em uma amostra intencional de companhias de seguros, situadas no Município de São Paulo, para a coleta de dados, através de dois questionários. O primeiro foi destinado à coleta de informações sobre a empresa como um todo e sobre ramo seguro saúde, em especial. O segundo foi estruturado para coletar dados sobre a interferência da nova regulamentação do setor de medicina supletiva sobre o seguro saúde. O período desta pesquisa refere-se aos anos de 1996 a 2000. Resultados: Quando questionadas sobre a companhia de seguro como um todo. A, C e D afirmaram ter resseguro desde a fundação das empresas. Quanto ao crescimento do número de beneficiário do ramo saúde, a empresa A teve uma amplitude de variação de (11) a 27% com uma média de 8% de crescimento no período. A empresa B variou de 3 a 55% com uma média de 23% e a D, variou de 3 a 21 % com uma média de 10% de crescimento. A empresa A teve uma amplitude de variação do seu prêmio de R$54,62 a R$97,54 com uma tendência crescente no decorrer do período de 5 anos: a empresa B. variou de R$275,00 a R$395,00, aumentando seu prêmio nos 3 primeiros anos e diminuindo nos 2 últimos. A empresa C teve prêmio médio per capita de R$92,19 em 2000 e a D. variou de R$66,00 a R$93,00 e apresentou também crescimento no período de 4 anos. O faturamento anual por beneficiário do seguro saúde. Podemos observar que a empresa A teve uma amplitude de variação de R$655 a R$1.170, com faturamento crescente no período. A empresa B variou de R$3.300 a RS4.740. A empresa C teve um faturamento anual por beneficiário de R$1.104 em 2000 e finalmente, a empresa D variou entre R$788 e R$1.113, apresentando faturamento crescente no período. Conclusão: A amostra aqui estudada representou no ano de 2000, 14% do total das empresas identificadas pela ANS, cerca de 50% do faturamento, 45% do total de beneficiários de seguro saúde no país e 1,6% do total da população brasileira. Antes de qualquer coisa é importante salientar que essas empresas ainda não possuem um sistema de informações gerenciais que possibilite uma maIor análise. Todas as empresas da amostra apresentaram um importante aumento do faturamento do ramo saúde e do número de beneficiários e em todas há uma nítida predominância dos planos empresas.
  • DOI: 10.11606/T.6.2002.tde-05032020-095713
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 2002-05-06
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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